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Esquema de bets

Assessoria confirma shows de Gusttavo Lima no Pará após revogação de ordem de prisão

Francisco Lima Neto - Folhapress
25 set 2024 às 15:50
- Divulgação
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O cantor Gusttavo Lima, investigado sob suspeita de envolvimento em esquema de bets, tem dois shows marcados para este fim de semana no Pará. As apresentações ocorrem após revogação da ordem de prisão contra ele.

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Na sexta-feira (27), ele se apresenta em Marabá e, no sábado (28), em Parauapebas. "A agenda de shows está mantida", afirmou a assessoria de imprensa do cantor.

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Nesta terça (23), o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, do Tribunal de Justiça de Pernambuco, revogou a prisão do artista, afirmando que "as justificativas utilizadas para a decretação da prisão preventiva e para a imposição das demais medidas cautelares constituem meras ilações impróprias e considerações genéricas".


A ordem de prisão contra o cantor foi dada no âmbito da Operação Integration, feita pela Polícia Civil de Pernambuco. Iniciada em abril de 2023, ela investiga uma organização criminosa que atua em jogos ilegais e lavagem de dinheiro e que teria movimentado quase R$ 3 bilhões entre janeiro de 2019 e maio de 2023.

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A influencer Deolane Bezerra também foi alvo da operação, e chegou a ser presa. Ela foi liberada nesta terça. As casas de apostas Esportes da Sorte e VaideBet também são investigadas.


A decisão do desembargador é válida apenas para a ordem de prisão preventiva -Gusttavo Lima segue investigado pela suspeita de ligação com as bets.

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Na manhã de terça, a Polícia Federal tinha pedido a inclusão do cantor na difusão vermelha da Interpol. Ele já tinha sido incluído no Sistema de Tráfego Internacional. Com a revogação da prisão, ele deve ser retirado da lista.


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A defesa de Gusttavo Lima disse, em nota, que recebeu a revogação da prisão com "sentimento de justiça".
"A decisão da juíza de origem [que decretou a prisão] estabeleceu uma série de presunções contrárias a tudo que já se apresentou nos autos, contrariando inclusive a manifestação do Ministério Público do caso", diz a defesa.

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Ao decretar a prisão na segunda (23), a juíza de primeira instância Andréa Calado da Cruz apontou suspeita de que Gusttavo Lima teria dado guarida a duas pessoas investigadas na Operação Integration -José André da Rocha Neto (dono da VaideBet) e sua esposa Aislla Rocha- a ficarem fora do país, mesmo com mandado de prisão em aberto.


Gusttavo Lima viajou para a Grécia no início de setembro para comemorar o seu aniversário junto com amigos. Segundo o desembargador, o embarque aconteceu no dia 1º de setembro, e a ordem de prisão contra o casal foi dada no dia 3.

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"Logo, resta evidente que esses não se encontravam na condição de foragidos no momento do embarque, tampouco há que se falar em fuga ou favorecimento a fuga", escreveu o magistrado ao justificar a revogação da prisão de Gusttavo Lima.


A juíza também apontou, na segunda-feira, que o cantor adquiriu participação de 25% da VaideBet, o que acentua, na visão dela, "a natureza questionável de suas interações financeiras".


Por sua vez, o desembargador Guilliod Maranhão entendeu, na decisão desta terça-feira, que isso "não constitui lastro plausível capaz de demonstrar a existência da materialidade e do indício de autoria dos crimes".


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