Com dívidas que podem ultrapassar R$ 14,6 milhões, Alexandre Correa diz ter entrado com pedido de recuperação judicial da Hickmann Serviços Ltda. A empresa pertence ao empresário e à apresentadora, casados em regime de comunhão parcial de bens, e acumularia dívidas com diferentes bancos e instituições financeiras, correndo risco de falência.
O documento, ao qual a reportagem teve acesso, diz que Correa entrou com a ação após o pedido de medida protetiva de Ana Hickmann, duas semanas depois do registro de um boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica contra o marido. Em razão da medida, o empresário estaria impedido de frequentar a sede da empresa, bem como de gerir os negócios e de ter acesso aos documentos e computadores, e estaria passando por dificuldades financeiras.
Leia mais:
Kim Kardashian diz que cria os quatro filhos sozinha
Liam Payne recebeu ultimato da namorada dias antes de morrer
Viih Tube diz que teve complicações no parto do segundo filho
Fernanda Montenegro conquista recorde do Guinness com leitura de Simone de Beauvoir
Correa alega não ter nenhum ofício desde que saiu da casa onde morava com sua mulher. Ele pede para a Justiça definir horários diferentes para que tanto ele quanto Hickmann possam ir à empresa da qual eles são sócios, sem que haja quebra da medida protetiva.
Hickmann contratou o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, o empresário Roberto Justus e Daniella Marques, ex-presidente da Caixa Econômica Federal no governo de Jair Bolsonaro, para ajudá-la a sair da crise financeira de suas empresas.
As dívidas da empresa teriam começado a se acumular em 2021. "Tínhamos uma relação saudável com o banco, mas infelizmente eles endureceram numa negociação onde nós achamos a postura deles predatória e gananciosa", disse Alexandre no início de novembro.
O Banco do Brasil, que cobraria um valor de cerca de R$ 1,2 milhão. A cooperativa Sicredi cobraria R$ 2,4 milhões à empresa em razão do não pagamento de um empréstimo. O Banco Safra também pediria um valor de R$ 14 milhões à empresa. O casal, como pessoa física ou jurídica, também seria cobrado por despesas de condomínio, aluguel e impostos municipais.