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Cão-guia

UEL ressalta importância da relação de deficientes visuais com cães-guia em evento nesta terça

Redação Bonde com O Perobal
20 nov 2023 às 18:51

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Arquivo Pessoal/Agência UEL
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A relação do psicólogo Thiago Bornia com o cão-guia Xarife é tema de palestra nesta terça-feira (21), às 9h, no Anfiteatro Cyro Grossi (CCB), no campus da UEL (Universidade Estadual de Londrina). A atividade é aberta para todos os interessados e as inscrições podem ser realizadas gratuitamente neste endereço.


A palestra “Enxergando no Escuro: O suporte de cães-guia às pessoas com deficiência visual” é organizada pelo professor do Departamento de Psicologia Geral e Análise do Comportamento, Guilherme Bracarense Filgueiras, e faz parte das atividades de um grupo de estudantes de Psicologia da UEL que se dedica a estudar princípios da aprendizagem com animais e como são feitos treinamentos com cães-guia.

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Thiago Bornia tem a Síndrome de Usher, doença hereditária que implica na perda progressiva da visão e na deficiência auditiva. A perda visual é, nestes casos, resultado da retinose pigmentar, uma doença degenerativa que, na maior parte das vezes, se manifesta na adolescência ou no começo da vida adulta. Com ele, o diagnóstico veio aos 12 anos de idade, havendo a perda da visão “aos poucos”. Já o diagnóstico para a síndrome veio posteriormente, conta Bornia.


O seu cão-guia Xarife dá o suporte necessário para tarefas do cotidiano e acompanha o tutor em suas atividades. Thiago está com Xarife há quatro anos e meio e conta que a parceria começou quando o cão tinha dois anos de idade. Para ele, os caminhos ganham uma nova dinâmica com a interação de Xarife.


O cão-guia, assim como a bengala, é utilizado na orientação e na locomoção das pessoas com deficiência visual. “O cão-guia gera autonomia para a pessoa com deficiência visual, porque a maneira que a gente vai encontrar os objetivos junto com o cão é diferente de quando a gente faz o uso de bengala”, conta ele.

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Thiago também conta que Xarife é doador de sangue para o Hospital Veterinário (HV) da UEL. A cada três meses, ele leva o cão para contribuir com o banco de sangue do HV

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