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greve não está descartada

Servidores técnicos e professores da UEL paralisam e pedem recomposição de perdas salariais

Douglas Kuspiosz - especial Folha de Londrina
15 mar 2023 às 14:36

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Guilherme Marconi - Grupo FOLHA
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Professores e funcionários da UEL (Universidade Estadual de Londrina) cruzaram os braços nesta quarta-feira (15) e aderiram a uma paralisação que pede a reposição inflacionária acumulada nos últimos sete anos. As lideranças sindicais estimam que as perdas salariais são da ordem de 42%.



Em Londrina as aulas foram suspensas, mas o HC (Hospital das Clínicas), o HU (Hospital Universitário) e o HV (Hospital Veterinário) estão com atividades normais nesta quarta. O COU (Clínica Odontológica Universitária) está atendendo apenas casos emergenciais. 

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A mobilização está ocorrendo em todas as universidades estaduais do Paraná. Há confirmação de paralisações na UEM (Universidade Estadual de Maringá) e na Unicentro (Unicentro Estadual do Centro-Oeste), por exemplo.


O servidor Daniel Hipólito Moreira Jr., técnico em informática, participou do movimento e avalia que a greve é resultado da não abertura para negociação da data-base nos últimos anos.

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“A defasagem está corroendo e destruindo famílias aqui na universidade”, opinando que a falta de investimentos e a LGU (Lei Geral das Universidades) estão “destruindo o sistema universitário estadual”.


Segundo Carlos Eduardo Caldarelli, diretor do Sindiprol/Aduel (Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público Estadual de Londrina e Região), nos últimos anos houve um aumento no custo de vida, mas os salários não acompanharam essa elevação.


“O que a gente pede não é aumento de salário, é o direito assegurado na lei que é a data-base, que é a recomposição anual dos vencimentos pela inflação”, afirma Carlos Eduardo. “O Estado não está disposto a negociar e, de forma geral, não lançou nenhuma proposição, então hoje estamos paralisados.”

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