Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Saiba mais

Cientistas da Itália descobrem vulcões submarinos na Antártida

Ansa Brasil
27 mar 2024 às 14:23

Compartilhar notícia

- Ansa
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Vulcões subaquáticos de mais de 500 quilômetros quadrados foi descoberta nos mares da Antártida por uma equipe de pesquisadores do navio quebra-gelo da Itália Laura Bassi, do Instituto Nacional de Oceanografia e Geofísica Experimental (OGS).


A cordilheira fica a aproximadamente 70º de latitude sul, a cerca de 60 quilômetros da Costa Pennell, zona onde as correntes do Oceano Antártico encontram as águas do Mar de Ross.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A cadeia tem 50 quilômetros de extensão e 15 de largura no ponto máximo, enquanto os picos mais altos chegam a 1,5 mil metros acima do leito oceânico. E, mesmo assim, o ponto mais alto dessa cordilheira fica a 600 metros de profundidade.

Leia mais:

Imagem de destaque
Localizados por alunos da UEL

Dino determina que livros com trechos homofóbicos sejam tirados de circulação

Imagem de destaque
Saiba mais

Pesquisa mostra católicos abertos a 'mulher padre' e contraceptivos

Imagem de destaque
Estudo

Pesquisadores identificam subtipo de câncer de próstata mais agressivo

Imagem de destaque
Novo estudo

Estimulação cerebral para tratar depressão em casa tem resultados positivos


Os primeiros indícios da descoberta foram localizados durante a 38ª expedição italiana na Antártida, em fevereiro de 2023, e confirmados na 39ª campanha, encerrada no início de março de 2024.

Publicidade


Trata-se de um projeto coordenado pela Universidade de Gênova, que também conta com pesquisadores do OGS, do Instituto de Geociências e Recursos Naturais de Hannover, na Alemanha, e das universidades Roma Tre e de Trieste, na Itália.


"A área estudada pelo projeto é crucial para compreender as interações entre os processos geológicos ligados aos movimentos das placas tectônicas e a evolução dos mantos de gelo da Antártida", explica Laura Crispini, professora da Universidade de Gênova e diretora científica do projeto.


"No passado, a área quase não foi investigada, principalmente devido à sua posição geográfica remota, muitas vezes coberta por gelo marinho e caracterizada por condições climáticas extremas", destaca.


O objetivo é obter resultados para entender as mudanças globais que caracterizam a evolução do sistema Terra, como a abertura das bacias oceânicas que favoreceram o isolamento climático da Antártida e o consequente desenvolvimento da calota polar, a partir de cerca de 34 milhões anos atrás.


Imagem
Tamarana está entre os municípios com mais casamentos no Brasil
O Brasil registrou 907 mil casamentos em 2022, e a cidade que mais firmou matrimônios por 1.000 habitantes foi Sapucaia, no Pará.
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo