O MEC (Ministério da Educação) apresentou recentemente um sumário executivo com propostas de mudanças para o ensino médio, trazidas à tona após audiências públicas, reuniões, seminários e consultas on-line.
O governo federal ouvirá sugestões dos secretários estaduais e de outras entidades até o dia 21 de agosto, para então encaminhar um projeto de lei para efetivar as mudanças.
Entre as propostas colocadas em pauta está a recomposição das 2.400 horas para a FGB (Formação Geral Básica), e a oferta de no mínimo 2.200 horas de formação obrigatória para a educação profissional.
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Outro ponto é a definição de “componentes curriculares cujos saberes precisam ser contemplados” nas áreas do conhecimento, com sugestão de espanhol, arte, educação física, literatura, história, sociologia, filosofia, geografia, química, física, biologia e educação digital dentro da FGB.
O MEC também propõe a redução de cinco para três itinerários formativos, que passariam a se chamar “percursos de aprofundamento e integração de estudos” a serem escolhidos pelos estudantes: linguagens, matemática e ciências da natureza; linguagens matemática e ciências humanas e sociais; e formação técnica e profissional.
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