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Tecnologia na escola

Em março acontece a Conferência Internacional de Educação

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
06 fev 2017 às 16:37
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Aprender, brincar, criar e trocar experiências. Tudo isso é em uma sala de aula. Esse é o objetivo do projeto Microsoft Innovative Educators Experts (MIE Experts), que desenvolve interações, com o uso da tecnologia, para unir a inovação à educação e estimular o ensino e a aprendizagem. A implementação deste sistema no Colégio Sesi Internacional Londrina, tem objetivo de melhorar o ensino junto com a tecnologia.

O resultado da iniciativa foi o convite da Microsoft para que o Colégio Sesi participe do E² Global Educator Exchange, que acontece no Canadá em março. "Ao buscar o reconhecimento, nos deparamos com este projeto paralelo da Microsoft que beneficia professores que utilizam as tecnologias de forma inovadora dentro da sala de aula", revela João Paulo Alves Silva, coordenador do Colégio Sesi Internacional Londrina.

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Ao longo de 2016, o professor criou diversas atividades e dividiu a sala em grupos de alunos. Cada equipe representava uma frente de trabalho de uma prefeitura fictícia, e o objetivo principal era criar uma cidade sustentável utilizando recursos limitados.

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"Por meio da disciplina eletiva, desenvolvemos um trabalho na plataforma Minecraft com o tema Cidades Sustentáveis em que os alunos usam a estratégia de gamificação. Esse formato usa dinâmicas de jogos para engajar pessoas, resolver problemas e melhorar o aprendizado, motivando ações e comportamentos em ambientes off-line", conta o professor. Ele agora pretende angariar informações sobre os currículos dos outros participantes da convenção e partilhar esta experiência com os demais professores do Sesi.

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Ainda segundo Zandrini, o engajamento e o comprometimento dos alunos foi acima do padrão, tendo em vista as outras atividades que não utilizaram a estratégia de gamificação. "Ser selecionado me dá a confiança de que o que realmente temos de fazer é prepararmos essa nova geração para se relacionar corretamente com a tecnologia", explica o professor.


Neste aspecto, o Brasil ainda dá os seus primeiros passos se comparado com outros países, como o Reino Unido, onde a tecnologia é matéria escolar desde os anos 90, ou nos EUA, Canadá e Austrália, que possuem disciplinas específicas. "Por isso, o Colégio Sesi se difere ao oferecer aulas de robótica, tecnologias de informação e comunicação. Começamos a trilhar o caminho para uma educação digital e a pensar a tecnologia no contexto educacional", enfatiza Silva.


"Para nós, representa um avanço fantástico no campo educacional. E para o Sesi Internacional, graças à parceria com a Microsoft, fica evidenciado o nosso conhecimento como uma escola inovadora. Além disso, faz com que o programa seja mais relevante entre a equipe de professores, um reconhecimento da comunidade de educadores da Microsoft", salienta o coordenador.

Para Zandrini, não se trata apenas de atrair um público mais jovem, mas de uma iniciativa que realmente pode ajudar a nossa sociedade. "Se não aprendermos adequadamente a nos relacionar com a tecnologia, seremos meros consumidores. Os chamados nativos digitais, ainda que tenham facilidade, não necessariamente sabem usar controlada e eficazmente essas ferramentas e cabe à escola ensinar essa correta relação", afirma o professor.


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