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Brasil que Alimenta: ações do Governo Federal garantem acesso à alimentação saudável em todo o País

21 ago 2025 às 15:01

Com cozinhas solidárias, cisternas e apoio a pequenos produtores, as políticas públicas federais têm levado mais dignidade e segurança alimentar a milhares de famílias no Estado


Comida de verdade voltou a ser prioridade no Brasil, já que, em julho de 2025, a ONU (Organização das Nações Unidas) anunciou a saída do País do Mapa da Fome, reconhecendo políticas públicas que garantem alimentos de qualidade para quem precisa.


E na correria do dia a dia, entre as diversas tarefas, o trabalho, os estudos e até uma rápida parada para cuidar das compras ou resolver alguma pendência, é possível perceber que uma coisa faz toda a diferença: ter o que comer, e comer bem.


Na região Sul do país, muita gente ainda sente na pele o peso da insegurança alimentar. Mas iniciativas que valorizam a produção local e garantem comida de verdade no prato têm mudado essa realidade.


Com o apoio do Governo Federal, todo o estado do Paraná tem recebido ações que fortalecem a agricultura familiar, ampliam o acesso à água potável e oferecem refeições prontas para quem mais precisa. 


É comida que sai do campo e chega à mesa, gerando renda para quem planta e dignidade para quem consome.


Essas ações, por sua vez, fazem parte do “Brasil que Alimenta”, programa que tem como objetivo garantir o direito básico de toda pessoa: acesso a uma alimentação saudável, respeitando a cultura e as necessidades de cada região, do campo às cidades.


Comer bem é direito de todo mundo


No Paraná, assim como em todo o Brasil, comer bem não é luxo nem privilégio, é um direito de todos. Não importa onde a pessoa mora, sua cor, sua renda ou idade: todo mundo merece acesso a uma alimentação de qualidade.


Ter comida de verdade quer dizer poder consumir alimentos fresquinhos, nutritivos e variados, que respeitem a cultura local e as tradições da região. Não significa só saciar a fome, mas garantir saúde, sabor e dignidade na mesa de cada família.


Para garantir esse direito, o Governo Federal tem investido em programas e ações que alcançam quem mais precisa, promovendo solidariedade e criando oportunidades para um futuro melhor em todo o Estado. Quer saber como? Continue aqui!


PAA: dinheiro e oportunidades para agricultores familiares


Ao longo de dois anos, o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos) investiu mais de R$ 2 bilhões para comprar mais de 400 mil toneladas de alimentos frescos direto da agricultura familiar. 


Esse dinheiro fez a diferença para muita gente, já que pequenos produtores conseguiram manter a produção, garantir a renda e, ainda, levar alimento saudável para creches, escolas, hospitais e cozinhas solidárias.


O PAA ajuda, sim, quem planta, mas também preserva a cultura alimentar da região, incentivando o cultivo de frutas, verduras e legumes típicos da região Sul. Além disso, gera emprego e renda para as comunidades, criando uma rede que conecta quem produz e quem precisa.


Cozinhas Solidárias: refeições para quem não tem como garantir o prato cheio


As Cozinhas Solidárias, por sua vez, são uma ajuda para quem não consegue garantir comida todo dia em casa e integram a Estratégia Alimenta Cidades, que já destinou R$ 15,5 milhões à compra e à doação de alimentos para 27 cidades.


Até o fim de 2025, o Governo Federal espera preparar mais de 14 milhões de refeições nas Cozinhas, que alcançam milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade em todo o Brasil.


Na região Sul do país, especialmente em bairros periféricos dos estados e cidades, as cozinhas são um alívio para famílias que ainda enfrentam a insegurança alimentar, já que funcionam como uma rede de apoio, oferecendo refeições frescas, nutritivas e gratuitas para quem mais precisa.


O que faz esse programa dar certo é a parceria entre os governos federal, estadual e municipal, que atuam juntos para ampliar o alcance da ação. Mais do que combater a fome, isso tudo reforça a solidariedade e resgata a dignidade de quem passa por dificuldades.


                Ter água limpa no quintal mudou a rotina e trouxe mais saúde para famílias brasileiras


Água limpa que muda vidas no campo e na cidade


Ter água limpa pertinho de casa faz toda a diferença, especialmente para quem mora no campo. Com o Programa Cisternas, mais de um milhão de famílias em todo o Brasil passaram a ter acesso à água potável na porta de casa, eliminando o esforço de buscar água em longas distâncias.


Esse alívio é sobre economia de tempo e, também, sobre saúde. Estudos mostram que, entre as famílias que receberam cisternas, a chance de óbito caiu 29%, e as internações hospitalares diminuíram 26%.


Além disso, o tempo para buscar água diminuiu quase 90%, abrindo espaço para outras atividades, como o trabalho formal, que cresceu 14% entre esses beneficiados.


A renda familiar também teve melhora: em média, subiu 7,5%. Assim, ter água limpa perto de casa mudou a vida de muita gente, trazendo mais dignidade e novas oportunidades para as comunidades de todo o País.


Fomento rural: apoio para quase 346 mil famílias


O Programa Fomento Rural tem sido uma ajuda importante para quem planta no campo. 


Até 2025, quase 346 mil famílias em todo o Brasil receberam recursos financeiros e assistência técnica para continuar produzindo. Dessas, mais de 77% são lideradas por mulheres, mostrando a força e o protagonismo feminino na agricultura familiar.


Esse incentivo ajuda os agricultores a produzirem alimentos de qualidade, ganharem autonomia e melhorarem a renda. É um suporte que vai além do dinheiro, já que traz conhecimento, técnicas e condições para que o trabalho seja mais forte e sustentável.


Ao garantir esse apoio direto, o Fomento Rural ajuda a manter a agricultura familiar viva, reforçando a segurança alimentar e promovendo o desenvolvimento das comunidades rurais. É a certeza de que o campo segue produzindo alimento e vida para o Brasil.



                Com as hortas urbanas, o alimento fresco agora cresce no meio das cidades


Hortas urbanas: o alimento fresquinho bem perto de casa


Desde 2018, a Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana tem levado mais vida e alimento fresco para dentro das cidades, com a implantação de 231 hortas urbanas espalhadas pelo Brasil, incluindo a região Sul. 


Esses espaços, então, se tornaram pontos importantes onde as comunidades plantam e colhem alimentos bem pertinho de casa, valorizando a alimentação saudável e a participação popular.


Além das hortas, já foram feitas 517 ações de capacitação para ensinar técnicas de cultivo, e mais de cinco mil kits com sementes e insumos foram distribuídos para ajudar a fortalecer as pequenas produções. Essa rede aproxima quem planta de quem consome, o que constrói uma cadeia mais justa e sustentável para todos.


E tem mais: essa política ajuda a enfrentar os desafios da crise climática, ao incentivar práticas agroecológicas que respeitam o meio ambiente e ajudam a melhorar a qualidade de vida nas cidades onde vivem milhares de pessoas.


Respeito e valorização das comunidades tradicionais


O Ministério do Desenvolvimento Social reconhece 29 povos e comunidades tradicionais no Brasil, como indígenas, quilombolas, ribeirinhos e outros grupos que preservam saberes e culturas únicas. 


Entre os anos de 2019 e 2021, o número de famílias quilombolas cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único) cresceu 11,6%, enquanto o de famílias indígenas aumentou 7%.


Além disso, as famílias registradas no GPTE (Grupo Prioritário para Promoção da Equidade) cresceram 10,6%, acima do crescimento geral do CadÚnico, que foi de 7,3%. No Sul do País, por exemplo, comunidades indígenas como os Kaingang mantêm vivas tradições que são parte fundamental da história e da cultura local.


As políticas públicas voltadas aos povos valorizam costumes, saberes e modos de vida, o que garante a preservação da diversidade alimentar que compõe a identidade do Brasil. Respeitar as comunidades é reconhecer a riqueza cultural e alimentar que elas oferecem ao País.

                Comida no prato, dignidade garantida: o Brasil que alimenta já é realidade!


Garantir comida no prato é investir no futuro


O “Brasil que Alimenta” mostra como garantir comida no prato é uma forma de cuidar do presente e construir um futuro melhor. No Paraná, essas ações chegam fortalecendo famílias, criando oportunidades e dando dignidade para quem mais precisa.


Garantir alimentação saudável é cuidar da saúde, apoiar quem planta e incentivar o desenvolvimento da cidade. É unir campo e cidade para que a comida chegue com qualidade e respeito à cultura local.


Essa transformação se vê no dia a dia, nas feiras, nas escolas, nas casas. É o resultado de um compromisso que coloca as pessoas no centro das decisões. No Paraná e em todo o País, o direito de comer bem é um passo para uma cidade mais justa e cheia de esperança.


Quem quiser acompanhar essa mudança pode acessar https://bit.ly/44TXPFQ e conferir as histórias que mostram o Brasil que está mudando.


Saiba mais em: www.mds.gov.br


Brasil que Alimenta: segurança alimentar é comida boa no prato, todo dia.