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PETA vira acionista da Prada para garantir que marca não use pele animal

Agência Estado
29 abr 2016 às 09:17
- Reprodução
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A organização PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, na sigla em inglês) continua fechando o cerco para as grifes de luxo. Depois da Hermés, agora a entidade decidiu comprar ações da marca italiana Prada - o que dá o direito a representantes da associação estarem presentes nas assembleias gerais e, assim, impedir o uso de couro de avestruz na fabricação de bolsas e sapatos.

O PETA declarou que tomou a iniciativa após a notícia de que a marca usa couro de aves de um ano, que morrem ao receber uma descarga elétrica ou serem degoladas. A grife não se pronunciou sobre o assunto.

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