Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Conheça o projeto

Pesquisadores da Unioeste criam cosmético à base de probiótico com efeito antioxidante

AEN-PR
08 mai 2021 às 19:41
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Um projeto de pesquisa desenvolvido na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) criou um cosmético inovador composto pela cepa de um probiótico frequentemente usado em alimentos. A bactéria, presente na elaboração do produto, possui efeitos benéficos para o organismo humano.


O produto está entre as 21 patentes aprovadas no Programa de Apoio à Propriedade Intelectual com Foco no Mercado (Prime). O programa é realizado pelo Governo do Estado, por meio da Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, em parceria com a Fundação Araucária, Superintendência Geral de Inovação, universidades estaduais e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná (Sebrae-PR).

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O objetivo do Prime é contribuir com o desenvolvimento econômico e social do Estado a partir da transferência dos resultados das pesquisas acadêmicas, realizadas nas universidades estaduais, para o mercado produtivo.

Leia mais:

Imagem de destaque
Ama ou odeia?

SPFW dá adeus ao sutiã, tem mamilos à mostra e saia para homens como tendências

Imagem de destaque
Veja qual:

Beyoncé usa conjunto de top e saia de marca brasileira em casamento de ex-assistente pessoal

Imagem de destaque
'Maquiagem do homem'

Dia Mundial da Barba: barbeiros de Londrina falam sobre estilos e cuidados com os pelos faciais

Imagem de destaque
Novo fenômeno

Desarmonização facial pode ser difícil, dolorosa, causar reação alérgica e flacidez


Divulgação
Divulgação


INDÚSTRIA

Publicidade


Os resultados da pesquisa da Unioeste demonstram que a cepa Lactobacillus acidophilus representa uma fonte potencial de antioxidantes naturais que pode ser utilizada na indústria de cosméticos. A cepa é uma variante presente dentro de uma linhagem de vírus ou bactérias que se comportam de maneira diferente da original.


A professora do Curso de Farmácia da Unioeste Suzana Bender explica como foi o processo de elaboração do produto, registrado como patente no ano de 2017.

Publicidade


"Utilizamos uma cepa de Lactobacillus acidophilus que tem efeito comprovado quando ingerida e também é passível de ser aplicada em qualquer ambiente onde exista uma microbiota normal. Nosso objetivo foi elaborar um produto para utilização na pele, visto que aplicações não intestinais desses probióticos são pouco investigadas”, disse.


Hábitos como a exposição excessiva ao sol, falta de higiene e o uso de telas como de computadores e celulares geram radicais livres que danificam estruturas importantes da pele. O creme se mostrou capaz de inibir os radicais livres e apresentou 100% de atividade antioxidante.


"No Brasil, até a época de registro da patente, não eram realizados muitos cosméticos com probióticos. No Japão é uma uma prática consolidada. Com a forma farmacêutica/gel do creme é possível prevenir os danos causados por essas moléculas”, destacou a pesquisadora.

O projeto também tem como autores a professora Luciana Oliveira de Fariña e o professor, Helder Lopes Vasconcelos.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo