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Fique atento!

Depressão: 5 atitudes que você deve observar nas crianças durante o isolamento

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
08 set 2020 às 11:27

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Reprodução/Freepik
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A depressão infantil existe e precisa ser diagnosticada e tratada. O grande problema está justamente aí, já que as crianças não entendem muito bem o que está acontecendo e não conseguem nomear o que estão sentindo.


De acordo com Edson Felício, psicólogo do Centro de Excelência em Recuperação Neurológica (CERNE), esses sintomas costumam se manifestar de várias maneiras e é muito importante que os pais ou responsáveis estejam atentos.

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De acordo com o especialista, os sintomas mais comuns da depressão infantil são: transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, baixa autoestima, tristeza, medo, distúrbios do sono e baixo rendimento escolar.


Contudo, existem também os outros sintomas, como: cefaleia, dores abdominais, diarreia, falta de apetite ou apetite exagerado, insônia, irritabilidade, agressividade ou passividade exagerada, choro sem razão aparente, dificuldades cognitivas, comportamento antissocial, indisciplina além de ideias ou comportamentos suicidas.

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Ainda segundo Felício, a criança depressiva tende a se envolver, com frequência, em situações que oferecem perigo à sua integridade física, numa tentativa de chamar a atenção do responsável para o seu sofrimento.


Outros aspectos podem contribuir para a manifestação da doença em crianças. Entre eles, destacam-se a hereditariedade (geralmente filhos de pais depressivos tendem a apresentar este mal, bem como transtornos de ordem mental e distúrbios de conduta), as condições sociais, a configuração familiar e a função materna.

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Vale lembrar que o distúrbio não aparece apenas na criança "quieta”, "tímida” e "desanimada”, como a grande maioria costuma pensa, mas também pode estar na criança agressiva e hiperativa.


Se você perceber que algo está errado, procure a ajuda de um especialista para o tratamento.

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"Os pais devem estar sempre alerta, de olho no comportamento da criança. Os sintomas podem ser silenciosos. Se eles aparecerem, procure a ajuda de um psicólogo para auxiliar no tratamento”, finaliza.


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