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Organize-se!

Confira cinco dicas para sair do endividamento

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
29 nov 2019 às 08:42
- Reprodução/Pixabay
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Quando os gastos saem do controle e a pessoa se vê com uma bola de neve de dívidas aumentando a cada mês, a preocupação cresce. Segundo dados da CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), no mês de outubro, 64,7% das famílias estavam endividadas no Brasil. Em outubro do ano passado, esse número era de 60,7%.

Já o número de inadimplentes (aqueles que estão com contas atrasadas) alcançou 24,9% em outubro deste ano, ante 23,5% do mesmo período de 2018.

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"Precisamos falar de educação financeira, isso é o que vai possibilitar uma maior consciência dos gastos e do endividamento, que atinge boa parte das famílias brasileiras, que lutam para manter as contas em dia”, afirma André Calabro, diretor e especialista em Crédito e Cobrança do Banco PAN. Para que o planejamento financeiro seja efetivo, existem algumas dicas que podem ser seguidas. Confira:

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Despesas na ponta do lápis ou no aplicativo

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O planejamento financeiro é o primeiro passo para quem busca colocar as contas em dia. Para fazer isso, é recomendado listar a renda mensal versus todas as despesas variáveis e fixas (como água, energia e aluguel) e as demais dívidas. Ou seja, sugere-se analisar o dinheiro que entra e o quanto é comprometido com contas. Cada um tem uma preferência de como fazer isso. Atualmente, existem diversos aplicativos e sites que auxiliam no controle dos gastos ou até mesmo planilhas digitais. Para perfis mais tradicionais, o bom e velho papel e lápis podem ajudar.


"É comum o consumidor brasileiro não ter um controle à risca do que gasta. Ao organizar todas as despesas é possível decidir o que pode ser cortado, reduzido ou renegociado”, explica Calabro.

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Qual dívida pagar primeiro


Depois de fazer todos os cálculos, o próximo passo é escolher quais contas deverão ser priorizadas e, aqui, a dica é dar preferência para aquelas que possuem taxas de juros mais altas - como o cheque especial e o cartão de crédito.

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Renegociação de dívidas


Com a queda da taxa básica de juros (a Selic) no menor patamar da história, os consumidores podem recorrer à renegociação de dívidas e até mesmo dos juros previstos em contrato. Alguns bancos possuem uma plataforma online para seus clientes renegociarem suas dívidas.

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"Leia o contrato e defina uma proposta para levar ao banco, de modo que a negociação chegue ao valor que você realmente consiga pagar”, recomenda a especialista.


Aproveite feirões de renegociação

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Frequentemente bancos e outras instituições realizam feirões de renegociação, que são ótimas oportunidades para os endividados que buscam condições especiais.


"Os clientes que possuem dívidas em atraso contarão com o auxílio de consultores para realizar, presencialmente, o acordo de pagamento ou entrega amigável de seu veículo”, diz Calabro.


Evite o atraso nos pagamentos

Para quem pretende fugir do ‘nome sujo’, é primordial manter o planejamento financeiro em dia. Depois de renegociar as dívidas, mantenha o foco nas finanças, assim você não perderá o controle novamente.


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