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Incentivo

Veja sete dicas para estimular os primeiros passos do bebê

Redação Bonde
15 abr 2014 às 12:10
- Reprodução
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Não há uma mamãe ou papai que não fique aguardando com ansiedade a hora em que o bebê dará seus primeiros passinhos. Mas quando este momento chega, muitas dúvidas aparecem e nem sempre é fácil lidar com elas sem temer algum tipo de prejuízo ao desenvolvimento físico da criança. "Nessa fase, o bebê começa a sentir mais confiante e independente dos pais. Normalmente, a partir dos oito meses, a criança começa a ficar de pé sozinha, se apoiando na parede ou em móveis da casa. Com 10 ou 11 meses, a maioria começa a andar sem auxílio", afirma o pediatra José Gabel, do Departamento Científico de Pediatria Ambulatorial da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).

Lembre-se que cada bebê tem o seu tempo de amadurecimento, por isso não fique apreensiva caso o seu pequeno demore um pouco mais para começar a andar. Segundo o especialista, os primeiros passos podem ser esperados até os 18 meses de vida. Depois dessa idade, caso os movimentos não aconteçam, é aconselhável procurar um pediatra para uma avaliação mais cuidadosa.

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Na fase em que a criança está deixando de engatinhar, no entanto, os pais podem ajudar com medidas que aumentam a confiança e a coordenação durante os primeiros passos. Tenha em mente que esta fase marca o início da independência do bebê, e uma das principais dicas para esse momento é não pressioná-lo. Respeite seu tempo e suas limitações, e demonstre tranquilidade para que ele sinta segurança. Veja o que recomendam os especialistas e tome nota das dicas para não se apressar demais.

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Dispense o andador

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O acessório, por mais que pareça dar segurança ao bebê, pode prejudicar o desenvolvimento dos músculos superiores das pernas e a habilidade do bebê se equilibrar. "As rodinhas facilitam demais o deslocamento, impedindo que a criança ande de maneira correta. Os bebês que ficam no andador tendem a usar apenas as pontas dos pés para se locomover, prejudicando todo o desenvolvimento da coordenação", diz a pediatra Margarida de Fátima Carvalho, presidente do Departamento Científico de Reumatologia, da SBP.


Além disso, os pais tendem a confiar muito nos andadores, e prestam menos atenção no bebê. "Há risco de o andador virar em degraus ou obstáculos no chão, podendo machucar o bebê", alerta a especialista.

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Ensine o seu filho a levantar


A partir dos oito meses de vida, a maioria dos bebês já consegue ficar de pé apoiado em móveis, mesas e cadeiras, mas a musculatura e o sistema nervoso ainda precisam ser estimulados para que os passos sejam dados sem a necessidade de apoio. "Brincando, os pais podem mostrar para os filhos como agachar e levantar. A criança tende a imitá-los, fortalecendo os músculos e a coordenação motora nas pernas", diz o pediatra José Gabel.

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Brinquedos de empurrar


Ao contrário do andador, brinquedos como carrinhos de empurrar, chamados de tutores, deixam a criança mais segura sem prejudicar a mobilidade ou a mecânica da caminhada. Mas o pediatra José Gabel alerta para o risco de tombos usando esse tipo de brinquedo.

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Deixe a criança descalça


De acordo com Margarida Carvalho, o bebê precisa de estímulos táteis nos pés para desenvolver a percepção do próprio corpo nos ambientes onde pisa. Quando estão descalços, os pés recebem mais estímulos do que no uso de um tênis, por exemplo. Além disso, o uso de calçados pode ser bastante incômodo para a criança, já que até o segundo ano de vida, é comum que o bebê ainda não tenha formado a curvatura natural da planta dos pés.

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Brincar com o bebê desde cedo


O reforço dos pais deve começar desde cedo para o bebê andar. "As brincadeiras devem incentivar o bebê a se movimentar o máximo possível", afirma José Gabel. Rolar no chão, engatinhar, apoiar as mãos na parede e brincar de jogar bolinhas são exemplos de ações que estimulam o sistema nervoso e sensorial dos bebês, já que eles tentaram imitar os pais em cada uma dessas brincadeiras.

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Não tente evitar as quedas


Quando o bebê começa a ficar de pé, as quedas se tornam bastante frequentes, o que, muitas vezes, acaba assustando os pais. "É claro que os pais precisam ficar atentos, mas não é necessário tentar segurar o bebê toda a vez que ele for cair. As quedas são normais nessa época da vida do bebê e fazem parte do aprendizado", diz a pediatra Margarida de Fátima Carvalho. Além disso, tentar segurar o bebê de mau jeito pode machucar a criança mais do que a própria queda.


Deixe o bebe ir até você

Uma das maneiras mais fáceis de estimular o bebê a andar é fazê-lo se movimentar até chegar aos pais. "Ele pode começar engatinhando. Mas, aos poucos, os movimentos vão se misturando a pequenos passos. Manter brinquedos nas mãos ajuda a atrair o bebê", afirma o pediatra. Essa brincadeira, se feita com frequência, faz o bebê tentar chegar cada vez mais rápido aos pais, incentivando-o a deixar de engatinhar. (Com informações do Minha Vida, Saúde, Alimentação e Bem-estar)


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