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Mudança de comportamento

Mulheres alteram rotina de consumo ao se tornarem mães

Redação Bonde*
08 mai 2011 às 12:09
Dentre as mudanças, destacam-se o interesse por uma vida mais saudável e socialmente responsável, e investimentos com os filhos - Reprodução
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Quando se torna mãe, a mulher muda sua rotina e muitos aspectos do seu comportamento, inclusive o de consumo. Essa mudança, na avaliação dos especialistas, influencia, em maior ou menor grau, a formação do perfil dos filhos, futuros consumidores.

Como mães, as mulheres direcionam mais os seus gastos. "O instinto de responsabilidade é mais forte e o consumo é mais direcionado aos filhos", explica o especialista em educação financeira, Álvaro Modernell.

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Ao longo da vida ocorrem mudanças cujos impactos financeiros são mais intensos. "O primeiro momento é o primeiro emprego, depois o casamento e depois o nascimento dos filhos. E esse fato é o que gera a mudança mais positiva", acredita Modernell. Isso porque, de maneira geral, as mães ficam mais responsáveis com o consumo doméstico.

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As mudanças no perfil de consumo das mulheres quando se tornam mães vão mais além. "Elas não param de consumir para elas, o que ocorre é que a preocupação desse consumo é outra", acredita o sócio da Sophia Mind, empresa de pesquisas do universo feminino, Bruno Maletta.

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Comportamento da mãe para os filhos


Para Bruno, a principal mudança que ocorre no comportamento das mães é com relação ao tipo de consumo. "Elas passam a consumir outros tipos de produtos, principalmente da categoria alimentos. Ela se torna mais consciente, pois prioriza alimentos mais saudáveis", avalia o especialista.

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"Ao se tornarem mães, essas consumidoras passam a analisar prazos de validade dos produtos e incluem nos itens de consumo alimentos funcionais, que possuem benefícios nutricionais", considerou em nota a presidente do Shopper Experience, Stella Kochen Susskind. Para ela, as mães começam a se preocupar mais com o consumo consciente, ditam novos padrões de consumo e repassam esses novos hábitos e valores para os filhos.


"Essas consumidoras – constantemente insatisfeitas com produtos e serviços – têm características definidas e claramente femininas, ou seja, valorizam atributos como honestidade, bem-estar emocional, praticidade e responsabilidade socioambiental", afirma Stella. "Há uma articulação feminina silenciosa que tem impacto direto na educação das crianças e no comportamento dos adolescentes".

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Investir (gastar!) sim, mas sem exageros


Gastar menos consigo mesma, se preocupar mais com os filhos e mudar hábitos são características cujas mães se propõe a fazer, mas isso pode levá-las ao exagero. "Se as mães deixam de gastar muito com elas, as de primeira viagem, principalmente, gastam em excesso com os filhos", reforça Álvaro Modernell. Ele diz que o resultado é a desorganização em dobro no orçamento.

Para evitar isso, segundo o educador financeiro, o ideal é manter o lado emocional sob controle. "A regra é bastante simples: não deixar o emocional ultrapassar o racional", alerta. "E principalmente pensar no futuro dos filhos, na educação financeira deles e em se preocupar desde cedo com a previdência privada". *As informações são do InfoMoney


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