Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Luta pela vida

Bebê nasce 54 dias depois de mãe ter morte cerebral declarada

Redação Bonde
05 mai 2015 às 08:41
- Divulgação / Centro de Saúde Metodista
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Foram mais de 7 semanas de luta pela vida até que o pequeno Angel estivesse pronto para vir ao mundo. Finalmente, no início de abril os médicos puderam retirá-lo do corpo de sua mãe, Karla Perez, que teve morte cerebral declarada 54 dias antes do seu nascimento. O caso foi registrado em Omaha, no estado de Nebraska, nos Estados Unidos, mas só foi divulgado na última semana.

Batizado de Angel (anjo, em inglês), o bebê veio a mundo com cerca de 1,5 kg e passa bem. Ele está sob os cuidados do hospital e da família.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Os médicos relataram que Karla deu entrada no Centro de Saúde Metodista no dia 8 de fevereiro, quando estava com apenas 22 semanas de gestação. A mulher apresentava uma hemorragia no cérebro que, inicialmente, foi tratada como um AVC (derrame). Porém, depois de um exame de imagem a equipe constatou que ela tinha uma hemorragia intracraniana fatal. A morte cerebral foi declarada pouco tempo depois.

Leia mais:

Imagem de destaque
Drenagem é uma opção?

Celulite: por que surge, quais as principais causas e como tratar?

Imagem de destaque
Entra em vigor ano que vem

Arábia Saudita autoriza mulheres a dirigirem automóveis

Imagem de destaque
Dior apresenta nova coleção

'Nem todas as mulheres podem ser modelos', diz estilista da Dior

Imagem de destaque
Marca de lingeries 'Yandy'

Empresa dos EUA cria fantasia de 'Kylie Jenner grávida' para o Halloween


Inconformada com a tragédia, a família de Karla convenceu a equipe do hospital a mantê-la viva, para dar uma chance ao bebê, que não teria sobrevivido se fosse removido do útero da mãe com 22 semanas.

Publicidade


Durante as 7 semanas de espera angustiante, 100 funcionários de saúde mantiveram o corpo de Karla trabalhando o suficiente para sustentar o crescimento dos órgãos do bebê.


Divulgação / Centro de Saúde Metodista
Divulgação / Centro de Saúde Metodista


Durante uma coletiva de imprensa, o médico Todd Lovgren declarou ao Washington Post que as chances de um bebê sobreviver fora do útero com apenas 22 semanas de gravidez são mínimas. Então, a gestação de Karla foi estendida o máximo de tempo possível até que o pequeno Angel pudesse sobreviver longe da mãe.

De acordo com a imprensa norte-americana, o último parto de uma mulher declarada morta registrado nos EUA, aconteceu em 1999. (Com informações de O Globo)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo