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Para entender alguns exames laboratoriais

22 jun 2011 às 10:56
O médico Emílio Salvador Granato, responsável técnico do Frischmann Aisengart, é quem dá as explicações Para que servem os exames mais comuns que fazemos nos laboratórios? Emílio Salvador Granato, responsável técnico do Frischmann Aisengart, lembra que os exames têm sempre o papel de ajudar o médico no diagnóstico preciso de doenças e, por isso, devem ser feitos rigorosamente segundo a sua prescrição. O acadêmico honorário da Academia Paranaense de Medicina e professor de Citologia Clínica da Universidade Federal do Paraná elenca abaixo alguns exames e a função de cada um deles:Hemograma Completo – ou somente hemograma – É o exame mais solicitado na prática médica porque fornece dados sobre valores absolutos, quantitativos, dos glóbulos vermelhos (eritrócitos), leucócitos e plaquetas, e eventuais alterações qualitativas das três séries acima referidas. Com estes dados se obtêm informações sobre o estado funcional da medula óssea, órgão produtor dos elementos figurados acima referidos. O uso deste exame: diagnosticar anemias, processos inflamatórios e infecciosos, doenças da hemostasia (sangramento), processos mielo e linfoproliferativos (leucemias e linfomas) e outros.Glicemia – Dosagem bioquímica da glicose sanguínea. Um dos exames mais solicitados no laboratório, tem sua máxima utilidade no diagnóstico, tratamento e acompanhamento do diabete melito. Valores iguais ou maiores que 126 mg/dL em jejum em mais de uma ocasião ou acima de 200 mg/dL duas horas após sobrecarga de glicose são diagnósticos de diabete, de acordo com os critérios da ADA (American Diabetes Association).Fezes – O exame parasitológico de fezes tem o objetivo de pesquisar a presença de parasitos que vivem no aparelho digestivo (endoparasitos), sob a forma de ovos, cistos ou do próprio parasito. Urina – É o mais antigo dos exames de laboratório clínico, praticado há séculos e que, quando cuidadosamente realizado, é um dos mais valiosos exames da prática laboratorial. Na sua análise constam os aspectos físicos, químicos e análise do sedimento que fornecem inúmeras informações do funcionamento do rim e também de outros órgãos internos. Sobre o Frischmann Aisengart Medicina Diagnóstica O Frischmann Aisengart tem 65 anos e é considerado uma referência para o segmento de medicina diagnóstica na região. Com forte presença nas áreas hospitalar e ambulatorial é o líder de mercado na capital e Região Metropolitana. Possui mais de 600 colaboradores e 40 unidades. São mais de três mil tipos de exames de análises clínicas que contemplam serviços e soluções diferenciados com qualidade, rapidez e alto padrão de atendimento, como a coleta domiciliar e vacinas. Para mais informações: www.labfa.com.br .

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