Sam Taylor-Johnson pode não permanecer na direção das continuações da trama de "Cinquenta Tons de Cinza", que deve contar com mais duas produções. A diretora foi responsável pelo primeiro filme da trilogia, recém-divulgado nos cinemas e que já é sucesso mundial.
As informações são do jornal inglês "The Sun". Sam estaria descontente com os constantes desentendimentos com Erika Leonard James, a E.L. James, autora do best-seller erótico que deu origem aos filmes.
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"Sam não vai voltar para as sequências de Cinquenta Tons. Ela quer sair e a Universal (estúdio responsável pela gravação) sabe que essa é a melhor decisão. A relação dela com Erika se tornou tóxica", disse uma fonte do jornal. A suavização das cenas de sexo seria a principal razão para a insatisfação da autora.
A autora teria recebido cerca de R$ 13 milhões, para transpor a obra do papel para as telonas, porém, teria exigido controle total sobre o processo de criação.
A diretora já havia admitido problemas durante as filmagens. Para a revista "Porter" ela afirmou: "Foi difícil, não vou mentir. Definitivamente, nós brigamos, mas eram brigas a respeito da criação e acabamos resolvendo-as. A questão era encontrar um meio-termo entre nós duas, satisfazendo a visão do que ela havia escrito, assim como minha necessidade de visualizar essas pessoas na tela."
Os representantes de "Cinquenta Tons de Cinza", bem como o representante da cineastra Sam Taylor-Johnson afirmaram que o estúdio ainda não se comprometeu a fazer as sequência do primeiro filme e classificaram as declarações como suposições.