Para todos os gostos
Se você for ao cinema para assistir Sob a Luz da Fama (Center Stage) à espera de um Footloose ou Flashdance pode esquecer. A nova produção é um desses filminhos que a gente começa assistindo já sabendo qual o final. O prazer é restrito às pipocas, ou quem sabe, à companhia. Mas é só.
Em Sob a Luz da Fama o essencial são os esforços de um grupo de jovens para se destacar no concorridíssimo mundo da dança. Mais uma vez lá estão os conflitos individuais. Só que nessa história o problema são as sapatilhas. Cada um se esforça, a seu estilo, para conseguir uma vaga na companhia da Academia Americana de Balé. Alguns muito promissores, outros nem tanto. A protagonista é Jody Sawyer (Amanda Schull), bailarina talentosa, mas sem condições físicas para se destacar. Seu insensível par romântico é Cooper Nielsen (Ethan Stiefel), simplesmente um dos melhores bailarinos do mundo.
Ele viveu um ardente relacionamento com a estrela principal da companhia e teve seu tapete puxado pelo galante quarentão Jonathan Reeves (Peter Gallagher, de Beleza Americana), um coreógrafo aparentemente arrogante. Além dos pares românticos, ainda figuram Maureen (Susan May Pratt) - a melhor e a mais infeliz -, Eva (Zoe Saldana) - desbocada e autêntica - e os talentosos Erik (Shakiem Evans), Charlie (Sascha Radetsky ) e Sergei (Ilia Kulik). E as definições dos personagens se restrigem a um ou dois adjetivos. Fácil, claro, objetivo e pobre.
Para formar um elenco que entrasse bem em cena e ainda dançasse, a produção teve que recorrer à Broadway. O grupo de atores jovens se destaca mais pela simpatia e, claro, por saber dançar, do que por ser convincente na telona. A direção é de Nicholas Hytner (A Razão do Meu Afeto), que estava há dois anos sem dirigir para o cinema. Apesar de simplérrimo, o roteiro não apela para a comédia debochada e burra, comum em produções adolescentes. Carol Heikkinen, acostumada a comédias românticas, é a roteirista.
O filme não surpreende. Para quem é amante da dança ou está pensando em começar a carreira talvez Sob a Luz da Fama seja indispensável ou uma boa chance para se inspirar. Mas não vá esperando muito.
Em Sob a Luz da Fama o essencial são os esforços de um grupo de jovens para se destacar no concorridíssimo mundo da dança. Mais uma vez lá estão os conflitos individuais. Só que nessa história o problema são as sapatilhas. Cada um se esforça, a seu estilo, para conseguir uma vaga na companhia da Academia Americana de Balé. Alguns muito promissores, outros nem tanto. A protagonista é Jody Sawyer (Amanda Schull), bailarina talentosa, mas sem condições físicas para se destacar. Seu insensível par romântico é Cooper Nielsen (Ethan Stiefel), simplesmente um dos melhores bailarinos do mundo.
Ele viveu um ardente relacionamento com a estrela principal da companhia e teve seu tapete puxado pelo galante quarentão Jonathan Reeves (Peter Gallagher, de Beleza Americana), um coreógrafo aparentemente arrogante. Além dos pares românticos, ainda figuram Maureen (Susan May Pratt) - a melhor e a mais infeliz -, Eva (Zoe Saldana) - desbocada e autêntica - e os talentosos Erik (Shakiem Evans), Charlie (Sascha Radetsky ) e Sergei (Ilia Kulik). E as definições dos personagens se restrigem a um ou dois adjetivos. Fácil, claro, objetivo e pobre.
Para formar um elenco que entrasse bem em cena e ainda dançasse, a produção teve que recorrer à Broadway. O grupo de atores jovens se destaca mais pela simpatia e, claro, por saber dançar, do que por ser convincente na telona. A direção é de Nicholas Hytner (A Razão do Meu Afeto), que estava há dois anos sem dirigir para o cinema. Apesar de simplérrimo, o roteiro não apela para a comédia debochada e burra, comum em produções adolescentes. Carol Heikkinen, acostumada a comédias românticas, é a roteirista.
O filme não surpreende. Para quem é amante da dança ou está pensando em começar a carreira talvez Sob a Luz da Fama seja indispensável ou uma boa chance para se inspirar. Mas não vá esperando muito.