Para todos os gostos
Implacavelmente chato e certamente capaz de substituir canções de ninar o novo filme de Sylvester Stallone (Cop Land). Exageradamente dosados foram os chutes, socos e pontapés que sempre agradaram os fãs do ator. O resultado foi uma chatice que ocupa a tela do cinema por mais de uma hora e meia.
Prova de que o diretor Stephen Kay ainda não consegue criar uma atmosfera própria para impressionar a platéia.
Se é difícil manter o olhos abertos, é mais difícil ainda suportar a cara de dor de barriga de Stallone o tempo todo. Está certo que o personagem é durão, vingativo, mas daí para confundi-lo com uma máquina de fazer justiça com as próprias mãos - com licença, mas clichês cabem para descrever esta produção - , radical ao extremo é um pouco demais e chega a ser forçado e patético. Mas lá no fundo ele tem um coração de manteiga.
A história de O Implacável coloca nosso herói em plena crise familiar. Stallone é Jack Carter, um cobrador da máfia de Los Angeles, que tem a chance de provar que ama sua família depois de surpreendido com a notícia da morte do irmão. A versão oficial do acontecimento faz crer que o irmão de Carter sofreu um acidente. Embriagado, o homem teria batido o carro. Para Carter, o caso é de assassinato. Então, ele viaja para sua terra natal, Seattle, à procura do criminoso e da causa da trajédia. Gentilmente extorquindo informações dos suspeitos, sempre de olhos roxos, Carter chega a um depravado produtor de filmes pornográficos. Descobre que, na verdade, seu irmão estaria morto por tentar proteger a honra da filha Doreen, obrigada a participar de um dos filmes. Já dá para imaginar o que vai acontecer. Algumas mortes e a fuga do herói criminoso. Pasmem! A polícia nem sequer dá o ar da graça neste filme.
Absurdos a parte, O implacável é uma refilmagem da produção de 1971, onde Michael Caine fazia o papel principal. Nesta versão ele faz um pequeno papel como dono de um bar. A primeira produção foi votado pelo British Film Institute como o melhor filme britânico de gângsteres de todos os tempos. A história volta às telas para ocupar uma ou duas semanas em cartaz. Coisa básica para um filme que acabou tão emburrecido e parado. Realmente intragável! Para tristeza dos fãs de filmes do gênero, a produção economizou nas cenas de ação. Duas perseguições de carro, umas três briguinhas, alguns punhados de sangue, uns efeitos edição e é só. Uma decepção.
Prova de que o diretor Stephen Kay ainda não consegue criar uma atmosfera própria para impressionar a platéia.
Se é difícil manter o olhos abertos, é mais difícil ainda suportar a cara de dor de barriga de Stallone o tempo todo. Está certo que o personagem é durão, vingativo, mas daí para confundi-lo com uma máquina de fazer justiça com as próprias mãos - com licença, mas clichês cabem para descrever esta produção - , radical ao extremo é um pouco demais e chega a ser forçado e patético. Mas lá no fundo ele tem um coração de manteiga.
A história de O Implacável coloca nosso herói em plena crise familiar. Stallone é Jack Carter, um cobrador da máfia de Los Angeles, que tem a chance de provar que ama sua família depois de surpreendido com a notícia da morte do irmão. A versão oficial do acontecimento faz crer que o irmão de Carter sofreu um acidente. Embriagado, o homem teria batido o carro. Para Carter, o caso é de assassinato. Então, ele viaja para sua terra natal, Seattle, à procura do criminoso e da causa da trajédia. Gentilmente extorquindo informações dos suspeitos, sempre de olhos roxos, Carter chega a um depravado produtor de filmes pornográficos. Descobre que, na verdade, seu irmão estaria morto por tentar proteger a honra da filha Doreen, obrigada a participar de um dos filmes. Já dá para imaginar o que vai acontecer. Algumas mortes e a fuga do herói criminoso. Pasmem! A polícia nem sequer dá o ar da graça neste filme.
Absurdos a parte, O implacável é uma refilmagem da produção de 1971, onde Michael Caine fazia o papel principal. Nesta versão ele faz um pequeno papel como dono de um bar. A primeira produção foi votado pelo British Film Institute como o melhor filme britânico de gângsteres de todos os tempos. A história volta às telas para ocupar uma ou duas semanas em cartaz. Coisa básica para um filme que acabou tão emburrecido e parado. Realmente intragável! Para tristeza dos fãs de filmes do gênero, a produção economizou nas cenas de ação. Duas perseguições de carro, umas três briguinhas, alguns punhados de sangue, uns efeitos edição e é só. Uma decepção.