Oito anos após os acontecimentos do primeiro "Jurassic Park", o paleontologista Alan Grant é convidado por um casal de milionários para servir de guia num tour aéreo pela ilha de Sorna, infestada de dinossauros e berço dos répteis do primeiro filme. O passeio revela-se um embuste e o especialista descobre que o verdadeiro objetivo do casal é resgatar o filho perdido na ilha. Ao contrário do combinado, o avião pousa na ilha e a partir daí o filme se transforma numa correria incessante.
Na terceira aventura da série "Jurassic Park", Steven Spielberg assina a produção executiva e a direção fica com Joe Johnston, o mesmo de "Jumanji". O diretor tentou e em alguns momentos conseguiu imitar o estilo spielberguiano de criar situações sufocantes e aparentemente insolúveis.
Passado o frenesi da intensa utilização da computação gráfica no primeiro filme, "Jurassic Park III" não faz nem pretende fazer nenhuma revolução. Mas traz cenas que vão ficar na memória dos amantes da série, como a luta entre o Spinossauro e o T-Rex ou os cercos planejados pelos Velociraptors. O gigantesco Spinossauro é, aliás, o grande vilão do filme. Até hoje, o único esqueleto desse réptil existente foi destruído durante a Segunda Guerra Mundial, mas acredita-se que ele tenha sido o maior carnívoro que já passou pela Terra. Então já dá para adivinhar que o T-Rex fez bobagem ao se meter com ele...
"Jurassic Park III" traz situações do livro de Michael Crichton que ficaram de fora do filme original, como a seqüência da gaiola, quando o Pterodáctilus carrega um dos personagens para servir de alimento aos filhotes. Em momentos como este o filme assume sua faceta descaradamente trash, mas não menos divertida.
Na verdade, a grande sacada de "Jurassic Park III" é que o filme não leva a história a sério demais. As explicações pseudo-científicas que de certa forma empacavam os dois primeiros filmes estão ausentes aqui. No lugar dos blá-blá-blás explicativos, o filme traz muitas cenas de ação e novos dinossauros, maiores e mais inteligentes. Os Velociraptors, por exemplo, agora se comunicam e até fazem armadilhas para capturar suas presas.
Dispensável é comentar as atuações. Os personagens humanos são o que menos importa no filme, mas provocam boas risadas. Bem menos pretensioso que o filme original, "Jurassic Park III" só quer mesmo divertir. Para quem se incomoda com roteiros inconsistentes, este com certeza não é o melhor filme. Mas para quem procura um filme de férias com muitos sustos e cenas de ação, "Jurassic Park III" é uma surpresa bem interessante.
Na terceira aventura da série "Jurassic Park", Steven Spielberg assina a produção executiva e a direção fica com Joe Johnston, o mesmo de "Jumanji". O diretor tentou e em alguns momentos conseguiu imitar o estilo spielberguiano de criar situações sufocantes e aparentemente insolúveis.
Passado o frenesi da intensa utilização da computação gráfica no primeiro filme, "Jurassic Park III" não faz nem pretende fazer nenhuma revolução. Mas traz cenas que vão ficar na memória dos amantes da série, como a luta entre o Spinossauro e o T-Rex ou os cercos planejados pelos Velociraptors. O gigantesco Spinossauro é, aliás, o grande vilão do filme. Até hoje, o único esqueleto desse réptil existente foi destruído durante a Segunda Guerra Mundial, mas acredita-se que ele tenha sido o maior carnívoro que já passou pela Terra. Então já dá para adivinhar que o T-Rex fez bobagem ao se meter com ele...
"Jurassic Park III" traz situações do livro de Michael Crichton que ficaram de fora do filme original, como a seqüência da gaiola, quando o Pterodáctilus carrega um dos personagens para servir de alimento aos filhotes. Em momentos como este o filme assume sua faceta descaradamente trash, mas não menos divertida.
Na verdade, a grande sacada de "Jurassic Park III" é que o filme não leva a história a sério demais. As explicações pseudo-científicas que de certa forma empacavam os dois primeiros filmes estão ausentes aqui. No lugar dos blá-blá-blás explicativos, o filme traz muitas cenas de ação e novos dinossauros, maiores e mais inteligentes. Os Velociraptors, por exemplo, agora se comunicam e até fazem armadilhas para capturar suas presas.
Dispensável é comentar as atuações. Os personagens humanos são o que menos importa no filme, mas provocam boas risadas. Bem menos pretensioso que o filme original, "Jurassic Park III" só quer mesmo divertir. Para quem se incomoda com roteiros inconsistentes, este com certeza não é o melhor filme. Mas para quem procura um filme de férias com muitos sustos e cenas de ação, "Jurassic Park III" é uma surpresa bem interessante.