Este filme tem tudo o que você precisa para se divertir. Claro que não é aquele tipo de história feita para forçar sua massa encefálica, mas a maneira como ele foi feito é de deixar o mais cético dos espectadores de boca aberta.
Já na cena inicial uma batalha, ao melhor estilo Soldado Ryan, o ritmo do filme é estabelecido.
Para fazê-la foram utilizadas mais de 16 mil flechas em fogo e cerca de outras 10 mil comuns, catapultas, corpos mutilados, explosões. E tenha certeza de que até o fim não haverá um minuto de descanso ou chateação. As duas horas e meia passam voando.
Ridley Scott, que já dirigiu obras fantásticas como Blade Runner e Alien- O Oitavo Passageiro, e que andava sem muita inspiração nos últimos tempos, voltou com força total. O diretor soube usar a tecnologia como poucos. As imagens do Coliseu e de Roma são inacreditáveis. Mais uma vez o diretor mostra o talento para criar, ou recriar, mundos fantásticos nas telas.
Russel Crowe, que vive o gladiador Maximus, merece uma nova indicação ao Oscar. Com certeza ele veio para ficar e se tornar um grande astro. Ele passa de general respeitado a homem comum, lutando por sua vida, com uma dignidade e uma veracidade fora do comum. Quando general, tudo o que desejava depois de uma luta era voltar para sua esposa e seu filho. Mas o imperador queria lhe passar o cargo e ambos acabam sofrendo conseqüências trágicas. Maximus acaba virando escravo e mais tarde aprende a ser um gladiador, para poder se vingar.
O filme só perde um pouco sua graça quando se arrasta pelas intrigas de senadores e suas frases feitas. Mas as imagens fortes, a produção riquíssima, as atuações de primeira e o roteiro bem escrito colocam você dentro da arena, sentindo o pó e o cheiro de carne e suor daquelas batalhas.
Não perca.
Já na cena inicial uma batalha, ao melhor estilo Soldado Ryan, o ritmo do filme é estabelecido.
Para fazê-la foram utilizadas mais de 16 mil flechas em fogo e cerca de outras 10 mil comuns, catapultas, corpos mutilados, explosões. E tenha certeza de que até o fim não haverá um minuto de descanso ou chateação. As duas horas e meia passam voando.
Ridley Scott, que já dirigiu obras fantásticas como Blade Runner e Alien- O Oitavo Passageiro, e que andava sem muita inspiração nos últimos tempos, voltou com força total. O diretor soube usar a tecnologia como poucos. As imagens do Coliseu e de Roma são inacreditáveis. Mais uma vez o diretor mostra o talento para criar, ou recriar, mundos fantásticos nas telas.
Russel Crowe, que vive o gladiador Maximus, merece uma nova indicação ao Oscar. Com certeza ele veio para ficar e se tornar um grande astro. Ele passa de general respeitado a homem comum, lutando por sua vida, com uma dignidade e uma veracidade fora do comum. Quando general, tudo o que desejava depois de uma luta era voltar para sua esposa e seu filho. Mas o imperador queria lhe passar o cargo e ambos acabam sofrendo conseqüências trágicas. Maximus acaba virando escravo e mais tarde aprende a ser um gladiador, para poder se vingar.
O filme só perde um pouco sua graça quando se arrasta pelas intrigas de senadores e suas frases feitas. Mas as imagens fortes, a produção riquíssima, as atuações de primeira e o roteiro bem escrito colocam você dentro da arena, sentindo o pó e o cheiro de carne e suor daquelas batalhas.
Não perca.