Mais uma vez Eddie Murphy tem carta branca para mostrar sua marca registrada, o talento para reencarnar os cinco personagens de peso da família Klump: Sherman Klump, Mamãe Klump, Papai Klump, Vovó Klump e Ernie Klump.
Para a alegria geral da família Klump, Sherman encontrou na colega de laboratório, Denise Gaines (Janet Jackson), o amor correspondido. Ela só enxerga nele o coração de ouro por baixo da silhueta extra-grande. Tímido, mas decidido a vencer a solidão, Sherman finalmente vai se casar.
Mas quando o espectador já estava quase dormindo com a chatice e a pieguice do filme, eis que surge Buddy Love, o alter-ego que estava adormecido no inconsciente de Sherman. Ele vem infernizar a vida do cientista e divertir o público com seu esquema falível para se apossar da mais nova descoberta de Klump, a fórmula da juventude.
Se Buddy Love é uma ameaça para a felicidade de Sherman, ele é, juntamente com o personagem da hilariante Vovó Klump, também a salvação de O Professor Aloprado II. Aliás, quando os dois dividem as mesmas cenas é risada na certa. No restante do filme, o espectador arrisca alguns sorrisos amarelos.
Peter Segal (Corra Que A Polícia Vem Aí 33 e 1/3 e Mong & Lóide) trabalha com uma direção liberal que atinge seu propósito primordial: manter-se fora do caminho de Murphy e dar espaço para que ele crie e recrie seus personagens. Os produtores dão pouco crédito ao roteiro ‘sem-pé-nem-cabeça’, devotando quase todas as energias a piadas de sexo mais sem graça do que as do primeiro filme.
E se sobrou para Janet Jackson a responsabilidade de atuar ao lado de um astro como Eddie Murphy, quem saiu perdendo (de novo!) foi o público, que teve que agüentar a duble de atriz alternando os tipos meiga e coitadinha chorosa. Digamos assim, ainda tem muito chão para a estrela pop chegar à sola dos pés das grandes divas do cinema.
Atenção espectadores mais refinados: este professor é aloprado e não tem o mínimo de classe.
Para a alegria geral da família Klump, Sherman encontrou na colega de laboratório, Denise Gaines (Janet Jackson), o amor correspondido. Ela só enxerga nele o coração de ouro por baixo da silhueta extra-grande. Tímido, mas decidido a vencer a solidão, Sherman finalmente vai se casar.
Mas quando o espectador já estava quase dormindo com a chatice e a pieguice do filme, eis que surge Buddy Love, o alter-ego que estava adormecido no inconsciente de Sherman. Ele vem infernizar a vida do cientista e divertir o público com seu esquema falível para se apossar da mais nova descoberta de Klump, a fórmula da juventude.
Se Buddy Love é uma ameaça para a felicidade de Sherman, ele é, juntamente com o personagem da hilariante Vovó Klump, também a salvação de O Professor Aloprado II. Aliás, quando os dois dividem as mesmas cenas é risada na certa. No restante do filme, o espectador arrisca alguns sorrisos amarelos.
Peter Segal (Corra Que A Polícia Vem Aí 33 e 1/3 e Mong & Lóide) trabalha com uma direção liberal que atinge seu propósito primordial: manter-se fora do caminho de Murphy e dar espaço para que ele crie e recrie seus personagens. Os produtores dão pouco crédito ao roteiro ‘sem-pé-nem-cabeça’, devotando quase todas as energias a piadas de sexo mais sem graça do que as do primeiro filme.
E se sobrou para Janet Jackson a responsabilidade de atuar ao lado de um astro como Eddie Murphy, quem saiu perdendo (de novo!) foi o público, que teve que agüentar a duble de atriz alternando os tipos meiga e coitadinha chorosa. Digamos assim, ainda tem muito chão para a estrela pop chegar à sola dos pés das grandes divas do cinema.
Atenção espectadores mais refinados: este professor é aloprado e não tem o mínimo de classe.