Para todos os gostos
O filme sombrio do diretor Chuck Russel, que traz no currículo A Hora do pesadelo 3 e O Máscara, dá arrepios e garante pulinhos nas poltronas, mostrando que há produções sérias no gênero - contrariando os péssimos trilhers adolescentes como Pânico e Eu sei o que vocês fizeram no verão passado e suas respectivas seqüências.
Filha da Luz é direcionado a um público mais exigente e tirou do romance da escritora Cathy Cash Spellman a base para um roteiro que, apesar de conhecido dos amantes de filmes de terror, é capaz de agradar pelo cuidado com a produção e a competência do elenco. Quem assistiu e gostou de O Fim dos Dias ou O Sexto Sentido tem grandes chances de gostar de Filha da Luz também, que mistura demônios e viciados em drogas com a história de uma simpática menininha chamada Cody (Holliston Coleman). Ela literalmente come o pão que o diabo amassou para manter-se boazinha.
A garotinha com poderes sobrenaturais precisa ser protegida para não cair nas mãos de um seguidor do diabo, Eric Stark (Rufus Sewell - do australiano In a Savage Land), que pretende usá-la para o mal. Quem está encarregada de proteger e salvar Cody é sua tia, a enfermeira psiquiátrica Maggie O’Connor, interpretada por Kim Basinger (Los Angeles - Cidade Proibida). Ela criou a menina desde o nascimento, quando foi abandonada pela mãe, a drogada Jena (Angela Bettis - Garota Interrompida). Jena está casada com o Eric, membro de uma seita satânica. Os planos da organização são atrapalhados quando Cherry (Christina Ricci - A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça), uma ex-seguidora revoltada, procura Maggie para alertá-la. A menininha é raptada e a seita tenta assassinar sua tia. Protegidas por anjos e rodeadas por padres e freiras elas tentam evitar que os poderes de Cody caiam nas mãos de Eric.
Filha da Luz é carregado de simbologia e põe em dúvida a existência desacreditada de espíritos maléficos. De susto em susto, devidamente criados por efeitos especiais, e uma trilha sonora que ajuda no quesito medo, a história vai envolvendo.
O elenco simpático que compõe a tia e a sobrinha combinou com o estilo. Por Ter um sujeito aparentemente comum, mas chegadinho num vodu, para fazer o papel de Eric Stark pretende deixar bem claro que os vendidos ao diabo podem estar bem ao nosso lado. Bastam um par de olhos arregalados e uma repentina expressão sinistra. Ui, que medo!!!
Filha da Luz é direcionado a um público mais exigente e tirou do romance da escritora Cathy Cash Spellman a base para um roteiro que, apesar de conhecido dos amantes de filmes de terror, é capaz de agradar pelo cuidado com a produção e a competência do elenco. Quem assistiu e gostou de O Fim dos Dias ou O Sexto Sentido tem grandes chances de gostar de Filha da Luz também, que mistura demônios e viciados em drogas com a história de uma simpática menininha chamada Cody (Holliston Coleman). Ela literalmente come o pão que o diabo amassou para manter-se boazinha.
A garotinha com poderes sobrenaturais precisa ser protegida para não cair nas mãos de um seguidor do diabo, Eric Stark (Rufus Sewell - do australiano In a Savage Land), que pretende usá-la para o mal. Quem está encarregada de proteger e salvar Cody é sua tia, a enfermeira psiquiátrica Maggie O’Connor, interpretada por Kim Basinger (Los Angeles - Cidade Proibida). Ela criou a menina desde o nascimento, quando foi abandonada pela mãe, a drogada Jena (Angela Bettis - Garota Interrompida). Jena está casada com o Eric, membro de uma seita satânica. Os planos da organização são atrapalhados quando Cherry (Christina Ricci - A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça), uma ex-seguidora revoltada, procura Maggie para alertá-la. A menininha é raptada e a seita tenta assassinar sua tia. Protegidas por anjos e rodeadas por padres e freiras elas tentam evitar que os poderes de Cody caiam nas mãos de Eric.
Filha da Luz é carregado de simbologia e põe em dúvida a existência desacreditada de espíritos maléficos. De susto em susto, devidamente criados por efeitos especiais, e uma trilha sonora que ajuda no quesito medo, a história vai envolvendo.
O elenco simpático que compõe a tia e a sobrinha combinou com o estilo. Por Ter um sujeito aparentemente comum, mas chegadinho num vodu, para fazer o papel de Eric Stark pretende deixar bem claro que os vendidos ao diabo podem estar bem ao nosso lado. Bastam um par de olhos arregalados e uma repentina expressão sinistra. Ui, que medo!!!