Foram três tentativas de levá-los às telonas, e nenhuma conseguiu ser digna da importância dos personagens para a Casa das Ideias. A primeira, de 1994, nem chegou a ser lançada de tão ruim. A segunda, de 2005, tinha efeitos especiais melhores, mas a nota 27 de 100 no agregador de críticas Rotten Tomatoes mostra que a situação não mudou muito. E a terceira, de 2007, tentou usar o Surfista Prateado como chamariz e também falhou miseravelmente em cativar. Mas a Fox, que detém os direitos de produção para longas-metragens dos personagens, não desistiu – afinal, foram tantos erros nas tentativas anteriores que a quarta não poderia dar errado, certo? Não exatamente.
Assim como o recente O Espetacular Homem-Aranha, o novo Quarteto Fantástico funciona como um reboot para a história dos personagens. Temos novos atores, carismáticos e mais jovens, interpretando os quatro heróis e o vilão. Um enredo que conta a origem dos poderes dos cinco personagens principais. A história começa com um Reed Richards, o futuro Sr. Fantástico, ainda garoto, responsável por criar, antes dos 10 anos e na garagem de sua casa, um teletransportador intergaláctico, contando para isso com a ajuda de seu amigo Ben Grimm, o futuro Coisa. Os dois crescem juntos, e na fase adulta são interpretadas por Milles Teller (Whiplash) e Jamie Bell (As Aventuras de Tintim).
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Ambos acabam separados quando Richards ganha uma bolsa para estudar na Fundação Baxter. É no local que o protagonista conhece seus futuros parceiros de equipe Sue (Kate Mara, de House of Cards) e Johnny Storm (Michael B. Jordan, de Poder sem Limites), os futuros Mulher Invisível e Tocha Humana, e o antagonista na trama Victor von Doom (Toby Kebbell, de Planeta dos Macacos: O Confronto), um cientista ranzinza que não vê nada de positivo na humanidade e se torna mais para frente o Doutor Destino. Nada, portanto, de ditadores da Latveria, como é nas HQs. A nação fictícia só aparece em um dos documentos de von Doom.
(com informações do site Info Notícias)