Casa e Decoração

Vale a pena dividir um apartamento? Veja os prós e contras

10 ago 2021 às 11:38

Seja por dependência financeira ou gosto, dividir uma casa é uma grande passo na busca de independência. Por ser um ambiente em que pessoas diferentes de você terão que conviver no mesmo espaço, essa mudança exige muita responsabilidade e diálogo. 

Como dividir as tarefas, contas e não arranjar atritos desnecessários? Se você pensa em dividir um apartamento, confira os prós e contras da mudança. 

Vantagens

Cabe no bolso

Morar sozinho pode ser um gasto que não cabe no orçamento de todo mundo. As taxas pareces intermináveis com o aluguel, energia, internet, comida e a lista segue. Assim, você não será o único responsável por essas despesas e poderá optar por uma casa ou apartamento mais bem localizado ou com uma infraestrutura melhor. 

Dividir é a palavra chave

A organização da casa será muito mais fácil, visto que não dependerá de apenas uma pessoa. Com um rodízio bem organizado, as obrigações domésticas compartilhadas tendem a pesar menos

Sozinho nunca mais

Se você é do tipo de pessoa que não se dá bem sozinho, um apartamento compartilhado pode ser uma boa saída. A convivência com outra pessoa pode te ajudar a ser mais flexível com as diferenças dos outros, além de ter uma companhia para toda hora. 

Desvantagens

Menos privacidade

Com outra pessoa na mesma casa, a privacidade acaba não sendo um dos pontos altos na convivência. É fundamental que você e seu colega de apartamento criem regras e estipulem limites para que o convívio seja o melhor possível. 

Tem um visita íntima? Uma mensagem pode ser uma grande aliada. Vai usar o banheiro? Bata sempre na porta. Cada pessoa vai criar uma rotina que se adeque a sua realidade. 

Regras

Para viver com uma pessoa diferente de você é necessário estipular regras. Não dá para fazer o que quiser, a hora que quiser, e achar que está tudo bem. Antes de morar junto com outra pessoa, estipule regras e adéque-as conforme ver o que funciona ou não. O diálogo é essencial. 


*Sob supervisão de Fernanda Circhia

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