Nada mais gostoso do que chegar em casa e relaxar em uma cama confortável, não é mesmo? Para que esse ambiente fique ainda mais especial, ter um quarto que alie uma decoração incrível, soluções práticas de arquitetura, circulação fluída e ganho de espaço são essenciais. O escritório PB Arquitetura, dos arquitetos Priscila e Bernardo Tressino, apresenta uma série de dicas sobre dormitórios, para quem quer transformar o cantinho de descanso. Confira!
Cama box, em metal ou madeira?
Hoje em dia, as camas box são as mais procuradas (seja do tipo conjugado, baú ou bipartida), em razão da grande oferta no mercado, do conforto proporcionado, além da versatilidade para incluí-la nos espaços. "Como elas não têm cabeceira, é interessante pensar em um modelo para compor a decoração do quarto, de acordo com o gosto do morador. Entre as opções estão as cabeceiras feitas em marcenaria ou as estofadas”, conta Priscila. "Para guardar elementos volumosos como enxoval e malas, a cama box com baú é uma opção interessante, que resultará em economia de espaço nos armários. Em plantas de metragem reduzida, sempre indicamos”, acrescenta.
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Já as camas "prontas”, ou seja, que já vem com cabeceira, como os modelos com estrutura de madeira e metal, continuam sendo bastante procuradas principalmente para quem gosta de um estilo mais clássico ou rústico. Porém, nesse caso, o cliente já precisa ter em mente a composição do quarto como um todo, para que possa harmonizá-la com o restante dos elementos.
Tamanho da cama
Para o quarto de casal, antes de escolher o tipo e tamanho de cama (casal, queen ou king) é preciso avaliar o espaço útil do cômodo, pois a área ocupada pela cama não deve prejudicar a movimentação, nem a abertura das portas e armários. "Recomendamos que o corredor livre de circulação, aquele ao redor da cama, tenha pelo menos 60cm de distância. Outra questão importante é a estatura do cliente, pois pessoas mais altas, muitas vezes, precisam de camas especiais. Por isso, é interessante avaliar caso a caso e sempre pedir o auxílio de um profissional especializado”, diz Bernardo.
Altura da cama
O recomendado é que a altura da cama junto com o colchão seja igual a um assento de cadeira, (aproximadamente 45 a 50cm). No entanto, camas box com baú sempre ultrapassam esse tamanho, chegando até a 60cm. "Nesses casos, pessoas baixinhas sentam na cama sem pisar os pés no chão, o que pode ser desconfortável para alguns. Então, se possível, vá até a loja para conferir o modelo de perto”, aconselha Priscila.
Escolha do colchão
Essa é uma decisão muito pessoal, afinal o colchão precisa estar de acordo com as necessidades de cada cliente, em especial aqueles que tenham problemas de coluna. Atualmente, existem vários materiais no mercado que são próprios para cada situação. Colchões de espuma ou látex têm uma relação peso x densidade a ser seguida, o que dará a sustentação adequada para a coluna.
Outra dica interessante é procurar pelos modelos com tratamento anti fungos, bactérias e ácaros. Quanto ao sistema de molas, para camas de casal, aposte nas molas pocket, que são ensacadas individualmente, assim quando um se mexe o outro não sente o impacto. Além disso, esse modelo é mais fresco por tem maior ventilação interna, o que é excelente em regiões de muito calor.
"Quem necessita de mais recursos, há ainda colchões com massageadores, reclináveis e de viscoelástico, que se moldam a qualquer biotipo e não deformam. O mais importante é não comprar às cegas. Faça sempre o teste experimentando na loja”, conclui Bernardo.
O charme das cabeceiras
Para definir o melhor modelo de cabeceira, é necessário verificar se ela se harmoniza com a decoração do quarto, assim como ao material e as cores. Em ambientes pequenos, tome cuidado para que ela não roube o espaço atrás da cama, reduzindo a circulação. Dica importante: alérgicos demandam atenção na limpeza e acúmulo de pó nas cabeceiras. Evitar modelos com frisos, ripados e tecidos, nesses casos.
Outra dica interessante é procurar pelos modelos com tratamento anti fungos, bactérias e ácaros. Quanto ao sistema de molas, para camas de casal, aposte nas molas pocket, que são ensacadas individualmente, assim quando um se mexe o outro não sente o impacto. Além disso, esse modelo é mais fresco por tem maior ventilação interna, o que é excelente em regiões de muito calor.
"Quem necessita de mais recursos, há ainda colchões com massageadores, reclináveis e de viscoelástico, que se moldam a qualquer biotipo e não deformam. O mais importante é não comprar às cegas. Faça sempre o teste experimentando na loja”, conclui Bernardo.
O charme das cabeceiras
Para definir o melhor modelo de cabeceira, é necessário verificar se ela se harmoniza com a decoração do quarto, assim como ao material e as cores. Em ambientes pequenos, tome cuidado para que ela não roube o espaço atrás da cama, reduzindo a circulação. Dica importante: alérgicos demandam atenção na limpeza e acúmulo de pó nas cabeceiras. Evitar modelos com frisos, ripados e tecidos, nesses casos.
Iluminação
Para auxiliar na iluminação do quarto, a Yamamura, megastore especializada no segmento, indica lâmpadas com luzes mais voltadas para a temperatura de cor branco quente, (2400K a 3000K) que são mais adequadas, pois trazem aconchego. Como iluminação geral, dê preferência à luz indireta, que pode ser obtida com a ajuda de alguns modelos de plafons ou de fitas de led embutidas em rasgos de gesso.