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Suspeito de matar jovem por recusar gravidez é agredido por manifestantes e preso em Bandeirantes

Gustavo Batista - Estagiário*
18 nov 2021 às 11:44

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Larin Rodrigues foi encontrada morta aos 22 anos na estrada rural do bairro Água Branca, em Bandeirantes. Investigações apontam que principal suspeita não aceitava sua gravidez - Reprodução/Facebook
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O suspeito da morte de Larin Kathleen Rodrigues, 22, foi preso nesta quinta-feira (17) após ser agredido por populares que protestavam contra o assassinato dela em Bandeirantes, no Norte Pioneiro do Paraná.


De acordo com a PM (Polícia Militar), um oficial teve de fazer a guarda do homem e evitar que ele fosse linchado pelos manifestantes em prol da vítima. O investigado apresentou escoliações na face e sangramento advindos das agressões sofridas.

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A Polícia Civil de Bandeirantes detalha que já havia mandado de prisão em seu desfavor e uma tratativa com a defesa havia marcado sua apresentação por volta das 17h. 

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No entanto, a rota planejada pela passeata passava pelo escritório de advocacia que representa o suspeito. Ele foi avistado pelos manifestantes, arrebatado de lá e agredido em via pública.

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Entenda o caso


O corpo de Larin Kathleen Rodrigues foi localizado na noite da última segunda-feira (15) por um homem que percorria a estrada rural do bairro Água Branca, em Bandeirantes. Relembre o caso.

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O cachorro da testemunha havia desaparecido e, sentindo um mau odor, ela achou que poderia se tratar do animal. O achado, porém, foi de um cadáver já em estado de putrefação que, posteriormente, passou pelo reconhecimento dos familiares que estiveram no local. 


O desaparecimento da mulher havia sido registrado no sábado passado (13).

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O que diz a Polícia Civil


A Polícia Civil, que apura o caso, informa que o homem nega a participação no crime. No entanto, conforme o delegado Michael Eymard Rocha de França Araújo, todas as provas colhidas até o momento indicam sua autoria.

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A motivação apontada pela polícia seria a gestação indesejada de Rodrigues. O suspeito estaria sugerindo que a jovem abortasse o bebê, mas ela não aceitava interromper sua gravidez.


Sua negativa teria motivado o assassinato.


*Sob supervisão de Larissa Ayumi Sato.

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