Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Proposta apresentada por Moraes

TSE exclui Forças Armadas do grupo de fiscalização das eleições

André Richter - Agência Brasil
26 set 2023 às 20:28

Compartilhar notícia

- Marcelo Camargo/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nesta terça-feira (26), excluir as Forças Armadas do grupo de entidades fiscalizadoras das próximas eleições. Os militares também deixarão de participar da comissão de transparência do pleito. Em 2021, a participação dos militares foi inserida em uma resolução aprovada durante a gestão do então presidente do tribunal, Edson Fachin.


A proposta de alteração foi feita pelo atual presidente, Alexandre de Moraes. Segundo o ministro, a participação das Forças Armadas na fiscalização das eleições de 2022 se mostrou "incompatível" com as atribuições legais dos militares.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Essa ampliação das Forças Armadas no rol de entidades fiscalizadoras não se mostrou compatível com suas funções constitucionais nem razoável e eficiente", afirmou.

Leia mais:

Imagem de destaque
Dono do X

Trump coroa Elon Musk com cargo em 'comissão de eficiência' de seu governo

Imagem de destaque
Zona leste

Câmara de Londrina cobra conclusão do Centro Especializado de Reabilitação

Imagem de destaque
Entretenimento

Permissão de bares na Rua Paranaguá domina discussão sobre zoneamento em Londrina

Imagem de destaque
Imbróglio

PGR vai ao Supremo para julgar constitucionalidade das bets


De acordo com Moraes, as Forças Armadas vão continuar auxiliando a Justiça Eleitoral no transporte de urnas eletrônicas e na segurança dos eleitores e locais de votação.

Publicidade


Na mesma decisão, o TSE também retirou o Supremo Tribunal Federal (STF) das entidades fiscalizadoras. Para o tribunal, três ministros do Supremo também fazem parte do TSE e, além disso, a Corte é alvo de recursos contra as decisões da Justiça Eleitoral.


Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, que foi candidato à reeleição, as relações entre o TSE e as Forças Armadas foram marcadas por diversos atritos. Em um dos episódios, em um relatório encaminhado ao tribunal eleitoral, o Ministério da Defesa afirmou que os militares não excluíram a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas.


O grupo de fiscalização é composto por partidos políticos e representantes do Ministério Público, do Congresso Nacional, da Controladoria-Geral da União (CGU), da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União (TCU), entre outras entidades.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo