A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, estará na CPI da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas no dia 6 de junho. Essa foi a data escolhida pela dirigente para prestar depoimento, segundo o o presidente da CPI, o senador Jorge Kajuru.
Leia mais:
'Deselegante', 'covarde', 'caminho errado': 6 momentos em que Bolsonaro foi alvo da direita na eleição
Gilmar anula condenações de Dirceu na Lava Jato, e petista fica elegível para 2026
Como pagar multa eleitoral? O que fazer para regularizar seu título
Em Curitiba, prefeito eleito diz que vai implantar vale-creche e meia tarifa de ônibus nos domingos já em janeiro
A confirmação foi tornada pública no dia em que Julio Casares, presidente do São Paulo, falou à CPI.
Leila e Casares deveriam falar lado a lado, mas ela alegou compromissos profissionais e remarcou.
Leila foi chamada e aceitou o convite porque a investigação parte dos "indícios" levados por John Textor, dono da SAF Botafogo, que aponta benefícios ao Palmeiras em jogos do Brasileirão.
A presidente palmeirense já refutou as denúncias de Textor em tom bem ríspido e deve repetir o discurso em Brasília.
Textor chegou a amenizar, dizendo que não acusava o Palmeiras de estar diretamente envolvido na corrupção. Mas reforçou que o clube foi o beneficiado, embora não tenha provas concretas para isso.