Sabatinas Folha/Bonde
O presidente de honra do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, admitiu nesta quarta-feira (01/08000), pela primeira vez, que será o candidato do partido à Presidência da República. A declaração escapou durante um discurso para 400 empresários, que se reuniram para ouvir Lula em Francisco Beltrão (Sudoeste), num clube. Lula encerrou a etapa paranaense de sua Caravana da Agricultura Familiar.
Ao responder a um ouvinte, Lula destacou que os políticos precisam da ajuda dos empresários para resolver os problemas econômicos. E disparou: 'Não sou candidato a Deus. Sou candidato a presidente da República'. O petista vinha evitando o tema da sucessão.
Depois, em coletiva, Lula tentou consertar o escorregão. Afirmou que havia falado em hipótese. 'Foi uma reflexão. Respondi de acordo com a pergunta, que era sobre o que eu faria se fosse candidato e ganhasse a eleição. Só vou decidir o que farei da vida em março. Até lá, o quadro político nacional estará mais definido.'
Mas ele já falou, agiu e criticou como candidato. 'Fernando Henrique vai para a história por ter sido o presidente que gastou R$ 600 bilhões sem deixar nenhum ativo para o povo', disse. 'O Getúlio (Vargas) deixou a base da indústria. O Juscelino (Kubitschek) deixou Brasília e o desenvolvimento do Centro-Oeste. Até os militares deixaram. Eles pensaram o Brasil', disse.
*Leia mais em reportagem de Valmir Denardin na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quinta-feira
Ao responder a um ouvinte, Lula destacou que os políticos precisam da ajuda dos empresários para resolver os problemas econômicos. E disparou: 'Não sou candidato a Deus. Sou candidato a presidente da República'. O petista vinha evitando o tema da sucessão.
Depois, em coletiva, Lula tentou consertar o escorregão. Afirmou que havia falado em hipótese. 'Foi uma reflexão. Respondi de acordo com a pergunta, que era sobre o que eu faria se fosse candidato e ganhasse a eleição. Só vou decidir o que farei da vida em março. Até lá, o quadro político nacional estará mais definido.'
Mas ele já falou, agiu e criticou como candidato. 'Fernando Henrique vai para a história por ter sido o presidente que gastou R$ 600 bilhões sem deixar nenhum ativo para o povo', disse. 'O Getúlio (Vargas) deixou a base da indústria. O Juscelino (Kubitschek) deixou Brasília e o desenvolvimento do Centro-Oeste. Até os militares deixaram. Eles pensaram o Brasil', disse.
*Leia mais em reportagem de Valmir Denardin na Folha do Paraná/Folha de Londrina desta quinta-feira