Em meio a recentes falas públicas do presidente Emanoel Gomes (Republicanos) sobre buscar colocar em pauta um eventual aumento no número de vereadores (e de seus salários) e uma declaração dada por ele em julho em defesa da construção de um anexo ao prédio do Legislativo local, a CML (Câmara Municipal de Londrina) também convive com a falta de servidores efetivos se levado em conta o montante oficial de vagas existentes.
Hoje são 69 profissionais ativos no quadro próprio, mas, ao se observar o quantitativo de pessoal publicado na edição de quarta-feira (02) do Jornal Oficial de Londrina, outros 16 cargos estão vagos dentro da tabela total de 85 cargos. Os dados constam na portaria 236/2023, de 28 de julho — documentos como esse são de divulgação periódica obrigatória por parte dos órgãos públicos.
A maior ausência é em relação a técnico legislativo, com 9 lacunas, mas a mesma a condição ocorre com os cargos de advogado (3), analista de informática (1), contador (1) e jornalista (1).
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