Detido preventivamente em Londrina há quase seis meses pela 6ª fase da Operação Lesa Pátria, um empresário de Santo Antônio da Platina (Norte Pioneiro) veio a público, por meio de pessoas próximas, expor suas alegações contra a prisão pela qual passa desde 14 de fevereiro.
Em entrevista exclusiva à FOLHA, três familiares do homem preso pela PF (Polícia Federal) por ter participado dos atos de 8 de janeiro, em Brasília, sustentaram que não há provas que justifiquem a medida – que foi determinada por Alexandre de Moraes, ministro responsável pelos autos de casos como esse, que estão centralizados no STF (Supremo Tribunal Federal). Por pedido da defesa, a identidade do trio e do investigado foi mantida em sigilo.
Segundo a família e os advogados do platinense, o pedido de prisão preventiva trouxe apenas um elemento: um vídeo do manifestante tendo ao fundo o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional – posteriormente, houve uma captura de tela desse conteúdo que, por sua vez, acabou enviada à PF.
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“Ele não chegou a entrar em nenhum prédio, ficou bem ao fundo e, quando viu que estava tendo confusão, ele já foi embora”, assegurou uma familiar. Em um texto recente, outro membro da família fez coro à linha de argumento ao escrever que o paranaense “não invadiu, não vandalizou, não cometeu qualquer ato que pudesse ameaçar a ordem pública.”
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