O prefeito Tiago Amaral (PSD) apresentou nesta quinta-feira (2) as primeiras medidas práticas da nova administração de Londrina para este começo de mandato.
O foco principal dos trabalhos estará voltado para quatro áreas: segurança pública e assistência social; saúde; desburocratização dos serviços públicos; e os servidores municipais. Assunto que dominou parte da campanha e que hoje é um dos maiores problemas da cidade, a população em situação de rua é que a terá os maiores esforços.
Será colocada em prática, segundo o chefe do Executivo, a “operação choque de ordem”, com a criação de uma patrulha central da GM (Guarda Municipal) no centro, a instalação de uma base fixa da corporação na região do Calçadão, a extensão da atuação da base móvel até a o final da noite e o reforço das ações de abordagem dos moradores de rua pela assistência e saúde.
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“Vamos fazer uma reestruturação da rede assistencial. Vamos chamar as instituições religiosas, de acolhimento. Além disso, iremos fazer um trabalho integrado entre a PM (Polícia Militar) e a guarda no centro”, destacou.
Outra ação é o aumento no patrulhamento nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) dos jardins do Sol e Sabará e nos prontos atendimentos que funcionam 24 horas por dia ou até perto da meia noite. “Na rua não há dignidade. Londrina é uma cidade acolhedora e aqui cabe todo aquele que quer trabalhar, mas não cabe quem só está atrás de benefício. Vamos defender o trabalhador.”
Na saúde vai ser fortalecido o atendimento da rede básica com a convocação de três ginecologistas, um anestesista, oito pediatras e 12 enfermeiros. Todos foram aprovados no concurso realizado no ano passado. Promessa de campanha, a rede carinho terá como ponto de partida o Pronto Atendimento do Leonor, na zona oeste, que em breve vai atender também crianças. Hoje este tipo de consulta está restrita ao PAI (Pronto Atendimento Infantil), gerando frequentemente superlotação.
“Identificamos uma demanda na rede materna e infantil que nos preocupava demais que estávamos sem anestesista prestando serviço na maternidade”, relatou.
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