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Membros de facção criminosa

Presos são esfaqueados e decapitados durante briga em penitenciária

Agência Estado
17 dez 2013 às 19:05
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Uma briga entre presos na penitenciária de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão, resultou em quatro mortos. Segundo nota da Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap), as vítimas eram membros da mesma facção criminosa, foram mortas a facadas e três deles tiveram as cabeças decapitadas.

Ainda de acordo com a nota da Secretaria, o motim foi contido por homens do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop), com apoio da Força Nacional, e a situação é considerada controlada.

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"O estabelecimento passa por uma revista completa. A Sejap informa, ainda, que os crimes estão sendo investigados pela Delegacia de Homicídios. De acordo com as primeiras informações, a rivalidade entre os membros do grupo motivou o confronto na unidade prisional", diz a nota.

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Esta é a terceira briga entre presos registrada em Pedrinhas que resulta em vítimas fatais. A maior confusão aconteceu em outubro, deixou nove mortos e 20 feridos e terminou com a decretação de estado de emergência no sistema prisional maranhense.

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Ao todo, este ano já foram confirmadas a morte de 41 presidiários em Pedrinhas, um número superior aos registrados em 2011 (17 mortes) e 2010 (11 mortes) juntos e corresponde a 30% do número de mortes registradas na casa de detenção maranhense desde 2007. Quatorze dos casos registrados este ano ocorreram em outubro por conta da guerra entre os dois grupos criminosos.


A onda de confrontos mais recente dentro do presídio começou na noite de 1º de outubro e, na ocasião, cinco presos foram mortos e dois detentos e um agente penitenciário ficaram feridos em duas brigas entre membros do Primeiro Comando do Maranhão (PCM), facção criminosa maranhense ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC), e do Bonde dos 40, que brigam pela posse de pontos de tráfico de drogas na capital e dentro da unidade prisional.

Além das mortes, 85 presos já conseguiram escapar de Pedrinhas este ano e desde outubro pelo menos outras cinco fugas em massa foram evitadas.


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