Correm risco de vida os cinco presos que se feriram ontem (17/01), durante uma rebelião no mini-presídio de Apucarana. Até o início da tarde de hoje, eles continuavam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Providência, já que a Central de Leitos não havia conseguido vagas para transferi-los para um hospital de queimados em Curitiba ou até mesmo Brasília (DF).
Agnaldo Natalino da Silva, Reginaldo de Jesus Isabel, Marcelo Aparecido Faustino, Osni Alves Pereira e Vagner Galvão tiveram mais de 80% do corpo queimado. Eles estavam na primeira cela atingida pelo incêndio. A confusão começou após a explosão de um botijão de gás dentro de uma das celas. O botijão havia sido cedido irregularmente aos detentos. Os agentes demoraram para prestar socorro, o que revoltou os demais presos que decidiram protestar ateando fogo nos colchões.
* Leia mais na reportagem de Célia Guerra na Folha de Londrina deste sábado