Segundo a polícia, os criminosos agiam abrindo empresas em nome de laranjas e na medida que os débitos tributários era cobrados pela Receita Estadual. Outras empresas eram abertas gerando um ciclo de abertura e fechamento para burlar o pagamento de importos. Estima-se que o prejuízo aos cofres públicos seja de R$ 12,5 milhões.
As investigações tiveram início há oito meses. Durante a investigação, a PCPR descobriu que o grupo atuava atuava com o esquema há mais de oito anos.
A associação criminosa ainda é investigada pela prática de estelionato contra intituição financeira, o grupo conseguia a liberação de créditos, que eram utilizados posteriormente para a aquisição de bens, sem que fossem feitos os pagamentos acordados em contrato.