O disparo que matou o jovem Mateus Evangelista, de 18 anos, não teria saído da arma apresentada pela Guarda Civil Municipal, afirma o advogado do oficial suspeito, André Geraldino. A informação é baseada em laudo do Instituto de Criminalística, obtido pelo advogado.
Segundo o laudo, ao fazer o confronto balístico, o projétil e a cápsula deflagradas no local do homicídios não saíram da pistola Glock 380 do agente municipal. Para o advogado, que teve acesso ao laudo nesta segunda-feira (26), seu cliente permanece preso "indevidamente". "Possivelmente, existe uma terceira arma na cena do crime e cabe à Polícia Civil investigar", diz.