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Crime em Foz do Iguaçu

Justiça determina prisão preventiva de policial penal investigado por assassinato de tesoureiro do PT

Micaela Orikasa - Grupo Folha
11 jul 2022 às 16:00

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Divulgação/Assessoria de Imprensa MPPR
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A pedido do MPPR (Ministério Público do Paraná), foi determinada a prisão preventiva do policial penal federal Jorge José da Rocha Guaranho, investigado pela morte do guarda municipal e tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (Oeste) Marcelo Arruda, ocorrida no sábado (9). A conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva foi expedida pela Justiça nesta segunda-feira (11) a pedido do Núcleo de Foz do Iguaçu do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), que acompanha as investigações.


A decisão judicial pontua que “o flagrado atua na área de segurança pública – policial penal federal –, o que eleva ainda mais a gravidade do delito considerando que este age (ou deveria agir) em nome do Estado, em prol dos interesses da coletividade. Portanto, a concessão da liberdade, neste momento, geraria sentimento de impunidade, serviria de estímulo à reiteração criminosa e colocaria em risco a sociedade”.

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Ao determinar a prisão preventiva do investigado, o Juízo afirmou que “resta evidenciado que o flagrado coloca em risco a ordem social, se revelando necessária a contenção cautelar para evitar a reiteração criminosa, sendo que as peculiaridades do caso concreto apontam ser imperiosa a manutenção da segregação cautelar, pois pelo que consta dos autos o flagrado, aparentemente por motivos de cunho político, praticou atos extremos de violência contra a vítima, que sequer conhecia, tendo invadido a sua festa de aniversário e após uma discussão inicial deixado o local, retornando cerca de dez minutos depois armado, efetuando na presença de diversos convidados os disparos de arma de fogo, em decorrência dos quais a vítima faleceu”.


De acordo com o promotor de Justiça do Gaeco em Foz do Iguaçu, Tiago Lisboa Mendonça, que concedeu entrevista coletiva nesta manhã, o Gaeco irá acompanhar de perto a investigação da Polícia Civil, como os depoimentos e perícias, em razão da repercussão do caso. "O Ministério Público tem todo o interesse de que sejam apurados os fatos e que o(s) responsável (s) sejam punidos", disse. 

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