Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Organização criminosa

Geral PF investiga monitoramento indevido de autoridades pela Abin

Redação Bonde com Agência Brasil
25 jan 2024 às 12:30
- Flávio cruz/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta quinta-feira (25) a Operação Vigilância Aproximada para investigar organização criminosa que se instalou na Abin (Agência Brasileira de Inteligência). 


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

Os investigados, segundo a corporação, monitoravam ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas, utilizando-se de ferramentas de geolocalização de dispositivos móveis sem autorização judicial. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Mulher não foi encontrada

Idoso marca encontro por app, é dopado, tem casa saqueada e dinheiro levado

Imagem de destaque
Amputação total

Mulher é suspeita de cortar o pênis do marido durante discussão no Rio de Janeiro

Imagem de destaque
Daniele e Dayanne

Irmãs de Deolane dizem que família é perseguida

Imagem de destaque
Vítima ainda foi ameaçada

Empresário tenta impedir incêndio criminoso e acusados o agridem com socos e chutes em Apucarana


Em nota, a PF informou que cumpre 21 mandados de busca e apreensão, além de medidas cautelares que incluem a suspensão imediata do exercício das funções públicas de sete policiais federais. 

Publicidade


Ao todo, 18 diligências de busca e apreensão estão sendo cumpridas em Brasília, uma em Juiz de Fora (MG), uma em São João Del Rei (MG) e uma no Rio de Janeiro. 


A operação é uma continuação das investigações da Operação Última Milha, deflagrada em outubro do ano passado. 

Publicidade


As provas obtidas pela corporação à época indicam que o grupo criou uma estrutura paralela na Abin e utilizou ferramentas do Estado para produzir informações para uso político e midiático, “para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal”. 


Ainda de acordo com a PF, os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. 


LEIA TAMBÉM:


Imagem
Se Moro for cassado, precedente vai pegar mais gente lá na frente, diz advogado
À frente da defesa do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), o advogado Gustavo Bonini Guedes diz que haveria a criação de um "precedente perigoso" na Justiça Eleitoral
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade