O delegado Silvan Pereira e outros 10 policiais civis que participaram da investigação do caso Tayná terão que fornecer material genético para que haja uma averiguação com o sêmen encontrado no corpo da adolescente. Segundo informações do G1 PR, a decisão é da Justiça de Colombo (RMC) e tem como objetivo descobrir se algum deles tem envolvimento com o crime.
Em entrevista ao G1 PR, o advogado de Silvan, Claudio Dalledone Júnior, disse que o cliente vai se submeter ao exame, mas quer que a análise do DNA seja acompanhada por um perito particular. Ele disse ainda que o delegado não conhecia e nunca tinha visto a jovem.
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O delegado e outros 13 policiais são acusados de terem torturados quatro homens que eram suspeitos da morte da jovem. Tayná foi morta em junho e até hoje não se sabe quem foi o responsável pelo crime. Recentemente, o quarto delegado da Delegacia de Homicídios de Curitiba assumiu o caso.
(Com informações do G1 PR)