Pesquisar

ANUNCIE

Sua marca no Bonde

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Perverso

Ataque em Cambé: Polícia identificou submundo da internet na investigação

Pedro Marconi - Grupo Folha
28 jun 2023 às 13:32

Compartilhar notícia

Divulgação
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A investigação do ataque no colégio estadual Professora Helena Kolody identificou diversas mensagens e portagens graves do atirador, de 21 anos, e do mentor intelectual do crime, o rapaz de 18 anos, de Pernambuco. “Eles trocavam bastante ideia a respeito de cometer maldades contra animais, por exemplo. Inclusive, formavam grupos em que as perversidades (no geral) os transformavam em líderes nessas comunidades. Poderiam até ganhar dinheiro (de outras pessoas, caso fizessem os atos)”, alertou o delegado de Cambé, Paulo Henrique Costa.


Nas redes sociais, a Polícia Civil também se deparou com grupos reunindo outros adolescentes relatando situações de bullyng, em que falavam sobre atos extremos. “Essas pessoas trocavam experiências. Verificamos que nesse submundo da internet era tratado sobre mortes, homicídios, ataques, veneração a outros ataques e outros autores de ataques. Isso além dos aplicativos que estão à nossa disposição, mas também na deep web. É um submundo perverso.”

Receba nossas notícias NO CELULAR

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp.
Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.
Publicidade
Publicidade


Costa afirmou que o próprio assassino tinha comportamentos distintos junto à família e na internet. “Ele trabalhava com o pai no campo, mas paralelamente mantinha essa outra postura. É como se fosse uma vida real e outra virtual”, definiu.


Na avaliação do delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial de Londrina, além das famílias ficarem atentas sobre o que os filhos fazem nas redes sociais, ações de curto, médio e longo prazo precisam ser adotadas pela sociedade. “As pessoas só pensam em levantar muros e colocar uma viatura na porta de cada escola, mas isso é inviável por questões financeiras e técnicas. As escolas não podem ser pensadas como presídios, até porque muitos dos agressores são os próprios alunos. É um tema complexo e difícil de lidar”, advertiu Fernando Amarantino Ribeiro.

Cadastre-se em nossa newsletter


LEIA MAIS NA FOLHA DE LONDRINA.


Imagem
Polícia identificou submundo da internet durante investigação: ‘perverso’
Delegado afirmou que o próprio assassino mantinha uma vida com os pais e outra nas redes sociais
Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo

Portais

Anuncie

Outras empresas