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Operação Bandeirantes

Polícia Civil em Cambé mira organização que aplicava golpes em bancos com BOs falsos

Redação Bonde
25 jun 2025 às 14:18

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Reprodução/Canva
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A Polícia Civil deflagrou nesta quarta-feira (25) a Operação Bandeirantes para desarticular uma organização criminosa com base em Cambé, suspeita de fraudar o sistema financeiro por meio de compras falsas em cartões de laranjas do esquema e da manipulação da Delegacia Eletrônica do Paraná. 


Seis pessoas foram  apontadas como mentoras do esquema. A Justiça de Bandeirantes considerou as suspeitas contra três delas, das quais duas receberam monitoramento por tornozeleira eletrônica e uma segue sendo investigada, sem medida cautelar.

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Segundo o delegado Michel Araújo, de Cambé, os criminosos simulavam compras em máquinas de cartões, geralmente até o limite de R$ 2 mil. Após isso, registravam falsos boletins de ocorrência online, alegando furto ou extravio do cartão, sempre com narrativas similares, para obterem o ressarcimento dos valores gastos.


De acordo com o delegado, as histórias sempre relatavam perda ou furto nas imediações de estabelecimentos, como uma pizzaria ou um hospital. A Polícia Civil de Bandeirantes, que identificou o padrão, constatou até a ocorrência dos mesmos erros de português nos boletins. Ainda segundo Araújo, os boletins eram elaborados diretamente pelos mentores do grupo, e as mercadorias adquiridas com os cartões muitas vezes retornavam para esses líderes.


A investigação teve início em Bandeirantes, onde policiais notaram a repetição dos relatos nos BOs registrados pela Delegacia Eletrônica. Com o apoio da equipe técnica do sistema, foi possível rastrear os endereços de IP dos boletins, que levavam sempre a um imóvel em Cambé.

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Com o cruzamento de dados, os investigadores identificaram cerca de 65 pessoas envolvidas no esquema, entre "laranjas" e os principais articuladores, com atuação em várias cidades da região. Porém, a Justiça entendeu que a competência para julgar o caso era de Cambé, já que o núcleo da operação criminosa estava centralizado no município.

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