Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Teletrabalho

Ratinho Jr. estuda adoção de modelo híbrido permanente de trabalho para servidores

AEN
23 jun 2021 às 17:34
- Pixabay
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Adotado pelo Governo do Estado durante a pandemia da Covid-19, o teletrabalho trouxe resultados expressivos em economia e produtividade. Ferramentas online como o eProtocolo e o Sistema de Gestão de Materiais e Serviços (GMS) deram agilidade ao trabalho dos servidores e permitiram a realização de tarefas de forma remota e segura.


O prazo médio para o término de um processo licitatório, por exemplo, caiu quase 50% com a introdução da tecnologia digital. Também houve redução significativa de custos. Só com deslocamento, o governo economizou R$ 47,3 milhões, entre manutenção e abastecimento de veículos e viagens oficiais.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Com os resultados e a experiência obtida, o governo estadual iniciou estudos para avaliar a viabilidade da adoção do teletrabalho no pós-pandemia. O projeto está sendo desenvolvido em conjunto pela Casa Civil e a Secretaria da Administração e da Previdência.

Leia mais:

Imagem de destaque
11% do PIB vem do Agro

Dia do Agricultor: as conquistas e desafios enfrentados

Imagem de destaque
Mais de 300 mil pessoas

Unidades de Conservação do Paraná quebram recorde de visitas no 1º semestre

Imagem de destaque
Até 30 mil vagas

Educação abre inscrições para PSS para professores no Paraná

Imagem de destaque
Teoria e prática

IAT capacita técnicos ambientais para o manejo correto de serpentes


"Adotamos o teletrabalho numa emergência e para funcionar tivemos que acelerar projetos e adaptar a forma de gestão para permitir a execução eficiente do trabalho de forma remota. Os resultados mostraram que esta é uma alternativa viável, que pode ser uma opção em algumas atividades do governo”, explica o chefe da Casa Civil, Guto Silva.

Publicidade


A opção mais viável, adianta Silva, deve ser por um modelo híbrido, que mescle o ambiente remoto e o físico, considerando atividades que não necessitem da presença permanente do servidor no local.


Equipes da Seap e da Casa Civil analisam as melhores possibilidades e como os servidores que estiveram e ainda estão trabalhando de casa lidam com esse modelo. Dos cerca de 140 mil servidores ativos, 75% chegaram a exercer suas funções em teletrabalho. Atualmente, 5.097 pessoas continuam atuando de forma virtual.

Publicidade


"Isso é o que está sendo discutido no momento, como fazer essa transição, a adaptação dos servidores e as mudanças necessárias para a implantação de um modelo híbrido no Estado”, informa o secretário da Administração e da Previdência, Marcel Micheletto.


EXPERIÊNCIAS – Na terça-feira (22), numa teleconferência com Silva, Micheletto e equipes das duas áreas do governo, gestores de RH de grandes empresas que optaram pelo regime híbrido de teletrabalho de forma permanente contaram suas experiências.

Publicidade


Todos destacaram o potencial oferecido pelo trabalho remoto para aumentar a produtividade, reduzir custos da organização e beneficiar os funcionários, que deixam de perder tempo com locomoção e podem desfrutar de um período maior com a família.


Para que dê certo, no entanto, alertaram para a necessidade de manter a comunicação e o relacionamento entre as pessoas nesse novo ambiente. E também de adaptar a forma de gestão, que deve ser baseada na confiança. Assim, o rígido controle de horário perde força e ganha destaque o monitoramento da eficiência, o resultado final do trabalho, por exemplo.

"É uma mudança não apenas de gestão, mas cultural”, define Guto Silva. "É preciso manter a comunicação entre as equipes, porque delas resultam ideias, inovações; fortalecer a comunicação interna no processo de transição; colocar as pessoas em primeiro lugar, garantindo que o modelo seja bom para todos, e ter a segurança tecnológica necessária para a execução do trabalho”.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade