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Defasagem salarial

Paralisação da UEL pode ser embrião de greve geral do funcionalismo público no Paraná

Claudemir Scalone - Grupo Folha
14 mar 2023 às 10:27
- Gustavo Carneiro/Grupo Folha
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As salas da UEL (Universidade Estadual de Londrina) vão amanhecer vazias na quarta-feira (15) quando os servidores estaduais e professores universitários vão protestar no campus e no HU (Hospital Universitário) contra a defasagem salarial de 42%, sem reposição inflacionária há sete anos, segundo as lideranças sindicais. O HU deve manter o atendimento ao público normalmente.


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De acordo com os representantes da categoria, a situação salarial e o atual arrocho no orçamento são piores do que os vividos às vésperas de movimentos históricos, que culminaram em greves gerais do funcionalismo no Paraná.

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Por isso, dependendo do posicionamento do governo estadual e das negociações, a paralisação na UEL pode ser um embrião de uma greve no Paraná, dependendo das negociações com a administração de Ratinho Junior (PSD).

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“Um ofício foi encaminhado à Casa Civil e esperamos que o governador aponte um interlocutor com uma proposta para ser discutida com a categoria. Sem isso, existe a possibilidade de uma greve geral a partir de maio, mês da data-base”, comentou Marcelo Seabra, presidente da Assuel, que representa os técnicos-administrativos da UEL e HU.


Além disso, a categoria também reivindica o retorno de perícias médicas em Londrina que deixaram de ser presenciais e são exigidas com três dias de afastamento, sendo que atualmente, os servidores precisam se deslocar até Maringá ou Cornélio Procópio.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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Paralisação da UEL pode ser embrião de greve geral do funcionalismo no Paraná
Paralisação da UEL pode ser embrião de greve geral do funcionalismo no Paraná
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