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prisão domiciliar

Justiça do PR manda soltar bolsonarista condenado por matar petista

André Richter - Agência Brasil
14 fev 2025 às 20:59

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Reprodução/Facebook
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A Justiça do Paraná determinou nesta sexta-feira (14) a soltura do ex-policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, condenado pelo assassinato do guarda municipal e ex-tesoureiro do PT no estado Marcelo Aloizio de Arruda, em 2022.


A decisão ocorre um dia após Guaranho ser condenado a 20 anos de prisão pelo Tribunal do Júri de Curitiba. O ex-policial penal foi preso na quinta-feira (13) após o julgamento. Antes da sentença, ele cumpria prisão domiciliar por razões de saúde.

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Após o julgamento, a defesa entrou com um habeas corpus na segunda instância e alegou que Jorge Guaranho tem problemas de saúde e deve continuar em prisão domiciliar.

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Segundo os advogados, o condenado também foi alvejado por tiros no dia do crime e espancado, sendo necessário o tratamento médico das lesões.

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Ao analisar o caso,  o desembargador Gamaliel Seme Scaff, do TJPR (Tribunal de Justiça do Paraná), concordou com argumentos da defesa e decidiu que Guaranho vai voltar para a prisão domiciliar e deverá usar tornozeleira eletrônica.


O crime ocorreu em julho de 2022, em Foz do Iguaçu (Oeste), em meio à campanha eleitoral.

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De acordo com as investigações, Guaranho se dirigiu à festa de temática petista na qual Marcelo Arruda comemorava seu aniversário de 50 anos e fez provocações de cunho político, tocando, em alto volume, músicas em alusão ao então presidente Jair Bolsonaro.


Após o início de uma discussão, houve troca de tiros entre os dois e Arruda foi morto. Guaranho ficou ferido durante na troca de tiros e foi internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital de Foz do Iguaçu.


Após se recuperar, Guaranho foi preso e denunciado pelo Ministério Público por homicídio duplamente qualificado. Produção de perigo e motivo fútil foram as qualificadoras usadas pelos promotores para embasar a denúncia.


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