Pesquisar

ANUNCIE

Sua marca no Bonde

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Patrimônio milionário

Operação do Gaeco combate organização que atuava com jogo do bicho em Arapongas

Jéssica Sabbadini - Redação Bonde
02 dez 2025 às 13:59

Compartilhar notícia

Foto: Divulgação/Gaeco
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O Núcleo de Londrina do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), vinculado ao Ministério Público do Paraná, deu andamento em uma operação para desarticular o comando de uma organização criminosa que atuava com o jogo do bicho e com lavagem de dinheiro na região de Arapongas (Norte). 


Receba nossas notícias NO CELULAR

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp.
Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.
Publicidade
Publicidade

Ao todo, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão domiciliar e pessoal em endereços de Arapongas e Florianópolis (SC). Os mandados, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Arapongas, tiveram como alvos o suposto líder do esquema e seus familiares, que eram "laranjas" envolvidos na ocultação de patrimônio.


Publicidade

A Operação Diarquia é um desdobramento de uma outra operação, iniciada em 2020, envolvendo um ex-vereador de Arapongas preso por exploração de jogos de azar. 


Foto: Jéssica Sabbadini


De acordo com o promotor de Justiça Jorge Fernando Barreto, a investigação continuou  após a prisão do ex-vereador porque a análise dos dispositivos eletrônicos e documentos apreendidos na época indicava que outras pessoas poderiam estar envolvidas no esquema. O alvo da vez seria uma espécie de sócio oculto.

Publicidade


Durante a operação, foi apurado que a organização mantinha uma estrutura empresarial de “plantões”, em que os dois líderes se revezavam mensalmente na administração da banca, arcando com os custos e dividindo os lucros.

Publicidade


De acordo com as planilhas e conversas obtidas pelos policiais, o grupo controlava pelo menos 257 pontos de aposta, sendo que a arrecadação poderia passar dos R$ 8 milhões ao ano. 

Publicidade


Foto: Divulgação/Gaeco


Além da exploração dos jogos de azar, o grupo utilizava empresas de fachada para esconder o dinheiro que entrava de maneira ilícita. Os familiares eram utilizados como “laranjas”. Diversos bens móveis e imóveis foram sequestrados, como casas de alto padrão, terrenos em condomínios fechados e apartamentos no litoral de Santa Catarina. Além disso, duas aeronaves de pequeno porte também foram apreendidas.


O promotor explica que os equipamentos e documentos apreendidos nesta etapa serão analisados e vão ajudar a comprovar os ilícitos praticados pelo grupo. “Na sequência, concluída as investigações e confirmada os ilícitos, eles serão denunciados”, afirma, complementando que os bens deverão ser revertidos para a União.


Defesa do vereador

Cadastre-se em nossa newsletter


Em nota enviada à Imprensa, os advogados de defesa do ex-vereador  Osvaldo Alves dos Santos afirmam que ele não foi alvo da operação deflagrada nesta terça-feira (2).  Segundo os advogados, os processos em que o ex-vereador figura como parte seguem seu trâmite regular. A nota informa ainda que a "inocência (do ex-vereador) vem sendo comprovada de forma consistente. Até o momento, não há qualquer elemento que indique prática de ilicitude, tampouco fato novo que possa lhe causar prejuízo."






Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo

Portais

Anuncie

Outras empresas