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Caiu durante passeio

Empresário segue desaparecido em represa na região de Londrina

Samara Rosenberger e Viviani Costa - Equipe Folha
02 jan 2015 às 19:50
- Marcos Zanutto/Equipe Folha
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Equipes do Corpo de Bombeiros ainda trabalham nas buscas pelo empresário Augusto Henrique Barbosa de Almeida, de 39 anos, desaparecido desde a tarde de quinta-feira (1º) na Represa Capivara, um dos braços do rio Paranapanema, em Alvorada do Sul, região metropolitana de Londrina. A guarnição recebeu a ligação comunicando o acidente por volta das 16h55 de ontem.

De acordo com relato de testemunhas, três pessoas estavam em um barco e acabaram caindo. Turistas que pescavam no local notaram que a embarcação estava vazia, com o leme travado e eixo rodando.

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Uma mulher de Londrina, que preferiu não ser identificada, disse ao Portal Bonde que estava pescando com mais três pessoal no local quando percebeu o acidente. Rapidamente, o grupo foi até o local e conseguiu resgatar duas mulheres: a mãe e a esposa do condutor do barco. Elas estavam bem agitadas, sem coletes salva-vidas, mas conseguiram entrar na embarcação e se salvaram.

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O homem que conduzia o barco, no entanto, não foi localizado. "Ficamos por uns 40 minutos rodando e procurando por ele, mas não o achamos. As mulheres que resgatamos disseram que ele sabia nadar", contou. "No lugar em que eles estavam ventava muito e havia até formação de ondas", disse.

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Durante a tarde e a noite de ontem, os bombeiros percorreram as margens do rio, mas não tiveram sucesso. Os trabalhos foram retomados no início da manhã desta sexta-feira (2) por quatro profissionais. Por volta do meio-dia, outra equipe composta por três bombeiros foi enviada para o município a fim de reforçar e ampliar as buscas e ficou no local até o início da noite.


De acordo com o sargento Marcos Alves, a operação está concentrada no local aproximado onde ocorreu o acidente. "Há muitos galhos para fora do rio. Estamos verificando esses locais para ver se ele não ficou enroscado. A falta de referência do local exato prejudica as buscas, mas o corpo deve ter se deslocado pouco. Não há muita correnteza por aqui", destacou. Alves afirmou ainda que, com o tempo quente e abafado, o corpo deve subir à superfície da represa até este domingo.

Cada vez que os bombeiros retornam as margens da represa, a família se aproxima em busca de notícias. "Quando ele afundou, eu já estava com a esperança perdida. Em um lugar daquele, quando afunda e não volta em seguida... Tem lugar aqui com 10, até 15 metros de profundidade. Não sabemos exatamente onde ele caiu", lamentou o pai do empresário, José Gomes de Almeida. O aposentado está inconformado com o acidente. "Tinha quatro coletes dentro do barco. Eles não usaram nenhum. Eu uso sempre. Sei dos riscos. Tenho a chácara há 11 anos. Nunca tinha presenciado afogamentos por aqui. Dá um desespero muito grande não ter noticias dele. Eu vi quando tudo aconteceu", disse com os olhos marejados. Abaladas, a mãe e a esposa do empresário retornaram para Cambé.


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