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Ao chegar para estudar

Em Curitiba, adolescente de 14 anos morre em frente a colégio

Maria Tereza Nascimento e Gabriela Bessa - Estagiárias*
03 jul 2024 às 15:48
- Reprodução Google Earth Studio - Curitiba
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Na segunda-feira (1°), uma adolescente de 14 anos, estudante do Ensino Médio do Colégio Estadual Avelino Antônio, no bairro da Fazendinha em Curitiba, morreu após sofrer uma taquicardia súbita ao chegar no colégio para as aulas.


Segundo informações da Seed (Secretaria de Estado da Educação do Paraná), a equipe pedagógica do colégio acionou imediatamente o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para atendimento. A adolescente foi conduzida à unidade hospitalar mas não resistiu.

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A jovem, segundo a direção da escola, já passava por afastamento temporário por recomendação médica, devido a problemas cardíacos e, na manhã de segunda-feira, ao retornar às aulas, apresentou mau súbito e desmaiou ainda na entrada da escola.

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Em nota a Seed-PR (Secretaria de Estado da Educação do Paraná) lamenta profundamente o ocorrido e presta solidariedade aos familiares e amigos da estudante neste momento de dor.

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DOENÇAS CARDÍACAS


A informação é que a estudante morreu em decorrência de uma cardiopatia, ou seja, "uma doença do coração", termo que pode abranger diversas alterações na estrutura, músculo ou composição do órgão”, de acordo com a cardiologista Glaucia Martins, "existem vários tipos de cardiopatias, ela não é um diagnóstico, ela é um guarda-chuva que abriga vários diagnósticos”, complementa. No caso da cardiopatia em crianças e adolescentes, a médica explica que a causa mais habitual é alteração congênita, mais conhecida como cardiopatias congênitas. “Essa é uma doença que tem um potencial muito grande de fazer arritmia cardíaca. Em relação a essa faixa etária específica, não é comum a presença de problemas no coração. A cardiopatia atinge de um a três por cento”, expõe a médica.


No caso da adolescente que havia completado apenas 14 anos, a cardiologista afirma que a cardiopatia dela pode ser em decorrência de uma má formação congênita, que pode ou não ser genética. “O que acontece é que tem uma alteração genética no embrião e aí ocorre a cardiopatia congênita. A mais comum é a que acomete os bebês. Tem alterações no coração, que podem ser alterações pequenas, como comunicação entre átrio e ventrículo, e até coisas maiores que precisam de correção cirúrgica, inclusive, para que a criança possa se desenvolver e sobreviver”, explica Martins. 


Leia a matéria completa na FOLHA DE LONDRINA

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