Em mata fechada
O Paraná estava destinado a ter um papel discreto neste segundo turno das eleições. Com a disputa para o governo definida em primeiro turno e o eleitorado com um perfil já bem conhecido pelos candidatos à presidência da República (com a maioria historicamente votando na oposição ao governo federal), o Estado não era visto como chave na disputa presidencial. Mas as notícias em torno da internação do doleiro Alberto Youssef, delator do escândalo da Petrobras, voltaram as atenções da mídia nacional e dos envolvidos na eleição para o Estado, mas especificamente a Curitiba.
Desde a noite de ontem, com a confirmação do internamento do doleiro, que está preso na Polícia Federal, em Curitiba e sofre de cardiopatia, já tendo sido internado outras duas vezes por conta do problema no sistema circulatório, notícias direto de Curitiba dominam o noticiário nacional e a boataria nas redes sociais.
Pelos boatos, Youssef, já foi envenenado, assassinado, já teve o corpo escondido para sua morte só ser divulgada após a eleição. Até políticos paranaenses entraram na onda e divulgaram tais boatos, que ganharam força por conta do sigilo com que o Hospital Santa Cruz e a Política Federal trataram a internação do doleiro.
A disseminação desses boatos acabou fazendo tanto a PF quanto o hospital se manifestarem oficialmente, negando as suposições divulgadas e informando que o doleiro passa bem, com quadro estável, devendo receber alta médica dentro de 48 horas.
Assim, entre as notícias sobre a movimentação de Aécio Neves, em Minas Gerais, de Dilma Rousseff, no Rio Grande do Sul e em Brasília, nos maiores colégios eleitorais do país, como São Paulo e Rio de Janeiro, e dos 13 estados com eleição de segundo turno, Curitiba ganhou espaço de destaque no noticiário nacional nestas eleições, com plantões sobre o estado de saúde do delator do escândalo da Petrobras.
Desde a noite de ontem, com a confirmação do internamento do doleiro, que está preso na Polícia Federal, em Curitiba e sofre de cardiopatia, já tendo sido internado outras duas vezes por conta do problema no sistema circulatório, notícias direto de Curitiba dominam o noticiário nacional e a boataria nas redes sociais.
Pelos boatos, Youssef, já foi envenenado, assassinado, já teve o corpo escondido para sua morte só ser divulgada após a eleição. Até políticos paranaenses entraram na onda e divulgaram tais boatos, que ganharam força por conta do sigilo com que o Hospital Santa Cruz e a Política Federal trataram a internação do doleiro.
A disseminação desses boatos acabou fazendo tanto a PF quanto o hospital se manifestarem oficialmente, negando as suposições divulgadas e informando que o doleiro passa bem, com quadro estável, devendo receber alta médica dentro de 48 horas.
Assim, entre as notícias sobre a movimentação de Aécio Neves, em Minas Gerais, de Dilma Rousseff, no Rio Grande do Sul e em Brasília, nos maiores colégios eleitorais do país, como São Paulo e Rio de Janeiro, e dos 13 estados com eleição de segundo turno, Curitiba ganhou espaço de destaque no noticiário nacional nestas eleições, com plantões sobre o estado de saúde do delator do escândalo da Petrobras.