De acordo com a Azul, a decisão foi “respaldada pelos investimentos contínuos da equipe de infraestrutura aeroportuária”. A empresa informou, por meio de comunicado, que a instalação do Instrument Landing System (ILS) e do Approach Lighting System (ALS) no aeroporto, sistemas que permitem pouso em situações de baixa visibilidade, como nevoeiros fortes, foram determinantes para o investimento em Maringá. Haverá aumento de 49% na oferta de assentos já neste mês de fevereiro, chegando a 100% a partir de abril.
A ampliação da oferta de assentos foi negociada pela equipe do Aeroporto de Maringá. Além dos investimentos da Azul com foco no mercado de Viracopos, o município também passará a ter voos diários e diretos para Congonhas de duas companhias aéreas. A partir de 31 de março, o Aeroporto ganhará um novo voo diário e direto para Congonhas (SP), por meio da Voepass Linhas Aéreas, parceira da Latam Airlines. No ano passado, a Gol Linhas Aéreas também retomou os voos diretos e diários para Congonhas.
“A ampliação de assentos pela companhia Azul é mais uma excelente notícia para o nosso Aeroporto e resultado do trabalho que realizamos para transformar os serviços aéreos da cidade. Isso tudo é possível porque realizamos investimentos que modernizaram o Aeroporto e seguimos com avanços para consolidá-lo como um dos melhores do Brasil”, afirmou o prefeito Ulisses Maia. Ele também destacou que os novos anúncios das companhias garantem mais comodidade aos passageiros e impulsionam a economia local.
“A ampliação da oferta de assentos pela Azul é mais um grande diferencial para a nossa cidade e região. Além disso, é uma resposta da companhia aos investimentos realizados no Aeroporto nos últimos anos”, afirmou o superintendente do Aeroporto, Fernando Rezende. No ano passado, o aeroporto registrou fluxo de 681.241 passageiros, entre embarques e desembarques, o que representou aumento de 21%. O local também bateu recorde em receitas, com mais de R$ 26,7 milhões no acumulado do ano e, pela primeira vez em 14 anos, o município zerou o prejuízo acumulado da Terminais Aéreos de Maringá SBMG S/A, empresa pública municipal que administra o aeroporto.